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Quinta-Feira, 29 de Abril de 2021 às 17:30:00
Secretaria de Inclusão e Instituto Cigano do Brasil alinham estratégias para o mapeamento das comunidades ciganas
Entre as demandas apresentadas pelo Instituto, estão o mapeamento das comunidades ciganas no estado, a assistência para a emissão de documentos de identificação, a participação de grupos ciganos nas instâncias de controle social, promoção do acesso às políticas públicas, e alimentos

Ações socioassistenciais voltadas para a comunidade cigana em Sergipe foram tema de novo encontro entre a Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos (DIDH) da Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias) e representantes do Instituto Cigano do Brasil (ICB). Entre as demandas apresentadas pelo Instituto, estão o mapeamento das comunidades ciganas no estado, a assistência para a emissão de documentos de identificação, a participação de grupos ciganos nas instâncias de controle social, promoção do acesso às políticas públicas, e alimentos. A reunião aconteceu no pátio aberto da Seias.

O presidente do Instituto Cigano do Brasil, Rogério Ribeiro, ressalta que a comunidade cigana do município de Umbaúba já começou a receber mapeamento da Seias. “Encaminhamos demandas e propostas envolvendo várias áreas: da assistência social, saúde, educação, esporte, juventude e habitação. A Seias sempre vem nos atendendo e abrindo o diálogo. Isso é muito importante para que as políticas públicas cheguem até as comunidades ciganas. Inclusive, a Seias já iniciou um levantamento das famílias na comunidade de Umbaúba. Estamos muito confiantes. Esse diálogo está sendo muito importante para o Instituto Cigano do Brasil e para o povo cigano de Sergipe”, disse o cigano Rogério, da etnia Calon.

A referência técnica para Povos e Comunidades Tradicionais e População Negra da Seias, Iyá Sônia Oliveira, recebeu os representantes do ICB e reforçou que o primeiro passo é a identificação das comunidades em todo o Estado. “Este encontro teve como finalidade a aproximação e uma melhor comunicação, para que possamos conhecer a dimensão da localização das comunidades ciganas em Sergipe, iniciando um processo de busca ativa dessas populações nos municípios”, destacou Iyá Sônia. Também estiveram presentes durante o encontro a coordenadora de Conselhos da Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos (DIDH) da Seias, Elayne Passos, e o assessor da secretária Lucivanda Nunes, Fábio Dantas.

O objetivo é fazer com que as políticas públicas cheguem até as comunidades ciganas, reforça a representante da coordenação do ICB, Valda Souza. “Viemos aqui e fomos recebidos pelos técnicos da Seias para dialogar sobre as demandas da nossa comunidade cigana buscando melhorias para o nosso povo”. O presidente do ICB completou: “Também conversamos sobre estratégias de mapeamento. O Estado vai avançar muito no levantamento das comunidades ciganas em Sergipe. Tudo começará pela comunidade de Umbaúba, como um projeto piloto, com a participação de ciganos e técnicos. Posteriormente, seguiremos para outras comunidades de Sergipe, sempre com a permissão das comunidades”, finalizou o cigano Rogério Ribeiro.

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Secretaria de Inclusão e Instituto Cigano do Brasil alinham estratégias para o mapeamento das comunidades ciganas
Entre as demandas apresentadas pelo Instituto, estão o mapeamento das comunidades ciganas no estado, a assistência para a emissão de documentos de identificação, a participação de grupos ciganos nas instâncias de controle social, promoção do acesso às políticas públicas, e alimentos
Quinta-Feira, 29 de Abril de 2021 às 17:30:00

Ações socioassistenciais voltadas para a comunidade cigana em Sergipe foram tema de novo encontro entre a Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos (DIDH) da Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias) e representantes do Instituto Cigano do Brasil (ICB). Entre as demandas apresentadas pelo Instituto, estão o mapeamento das comunidades ciganas no estado, a assistência para a emissão de documentos de identificação, a participação de grupos ciganos nas instâncias de controle social, promoção do acesso às políticas públicas, e alimentos. A reunião aconteceu no pátio aberto da Seias.

O presidente do Instituto Cigano do Brasil, Rogério Ribeiro, ressalta que a comunidade cigana do município de Umbaúba já começou a receber mapeamento da Seias. “Encaminhamos demandas e propostas envolvendo várias áreas: da assistência social, saúde, educação, esporte, juventude e habitação. A Seias sempre vem nos atendendo e abrindo o diálogo. Isso é muito importante para que as políticas públicas cheguem até as comunidades ciganas. Inclusive, a Seias já iniciou um levantamento das famílias na comunidade de Umbaúba. Estamos muito confiantes. Esse diálogo está sendo muito importante para o Instituto Cigano do Brasil e para o povo cigano de Sergipe”, disse o cigano Rogério, da etnia Calon.

A referência técnica para Povos e Comunidades Tradicionais e População Negra da Seias, Iyá Sônia Oliveira, recebeu os representantes do ICB e reforçou que o primeiro passo é a identificação das comunidades em todo o Estado. “Este encontro teve como finalidade a aproximação e uma melhor comunicação, para que possamos conhecer a dimensão da localização das comunidades ciganas em Sergipe, iniciando um processo de busca ativa dessas populações nos municípios”, destacou Iyá Sônia. Também estiveram presentes durante o encontro a coordenadora de Conselhos da Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos (DIDH) da Seias, Elayne Passos, e o assessor da secretária Lucivanda Nunes, Fábio Dantas.

O objetivo é fazer com que as políticas públicas cheguem até as comunidades ciganas, reforça a representante da coordenação do ICB, Valda Souza. “Viemos aqui e fomos recebidos pelos técnicos da Seias para dialogar sobre as demandas da nossa comunidade cigana buscando melhorias para o nosso povo”. O presidente do ICB completou: “Também conversamos sobre estratégias de mapeamento. O Estado vai avançar muito no levantamento das comunidades ciganas em Sergipe. Tudo começará pela comunidade de Umbaúba, como um projeto piloto, com a participação de ciganos e técnicos. Posteriormente, seguiremos para outras comunidades de Sergipe, sempre com a permissão das comunidades”, finalizou o cigano Rogério Ribeiro.