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Segunda-Feira, 02 de Abril de 2007 às 04:05:00
Gestores e técnicos participam de discussão sobre estruturação do CRAS
A estruturação dos municípios na implantação dos Sistemas de Assistência Social foi o objetivo da participação de gestores e técnicos dos 15 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) durante a manhã desta segunda-feira, 2, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids).

A estruturação dos municípios na implantação dos Sistemas de Assistência Social foi o objetivo da participação de gestores e técnicos dos 15 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) durante a manhã desta segunda-feira, 2, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids). Segundo a diretora do Departamento de Assistência Social da Seids, Karlene Lobo Sampaio, o Governo Federal está fazendo um esforço para co-financiar a implantação dos CRAS e o papel do Estado é fortalecer os Conselhos, dando capacitação e ajudando na definição da gestão. A contribuição da Seids é fortalecer a equipe com os princípios básicos de um CRAS e seu funcionamento.

De acordo com Karlene, o Governo Federal implantou o programa a partir do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o primeiro passo dentro da assistência é procurar o seu centro de referência, que deve ser uma unidade próxima da comunidade, onde as pessoas não tenham dificuldade de acesso. Para ela, o CRAS está para a assistência como o posto de saúde está para a área da Saúde.  

“O foco do CRAS são as pessoas que vivem na comunidade, mas que estão em algum tipo de situação de vulnerabilidade ou sujeitos a ela, como a população de baixa renda que pode ter dificuldade de acesso à escola e à manutenção de crianças no colégio, dificuldade de acesso à alimentação e todo tipo de assistência social. A prioridade do Conselho é fortalecer os vínculos para que essa pessoa não perca a ligação comunitária e os familiares”, disse. 

A diretora acredita que esses profissionais têm compromisso com a assistência e que estarão em seus municípios operacionalizando a política de assistência social com grande condição de êxito e com muito compromisso. “Nós estamos cumprindo o nosso papel no sentido de orientar nesse primeiro momento para que depois se faça uma avaliação com consistência”, disse ela, ao adiantar que a intenção da Secretaria de Inclusão Social é realizar seminários permanentes de monitoramento, avaliação, e de orientação.

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Gestores e técnicos participam de discussão sobre estruturação do CRAS
A estruturação dos municípios na implantação dos Sistemas de Assistência Social foi o objetivo da participação de gestores e técnicos dos 15 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) durante a manhã desta segunda-feira, 2, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids).
Segunda-Feira, 02 de Abril de 2007 às 04:05:00

A estruturação dos municípios na implantação dos Sistemas de Assistência Social foi o objetivo da participação de gestores e técnicos dos 15 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) durante a manhã desta segunda-feira, 2, no auditório da Secretaria de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seids). Segundo a diretora do Departamento de Assistência Social da Seids, Karlene Lobo Sampaio, o Governo Federal está fazendo um esforço para co-financiar a implantação dos CRAS e o papel do Estado é fortalecer os Conselhos, dando capacitação e ajudando na definição da gestão. A contribuição da Seids é fortalecer a equipe com os princípios básicos de um CRAS e seu funcionamento.

De acordo com Karlene, o Governo Federal implantou o programa a partir do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o primeiro passo dentro da assistência é procurar o seu centro de referência, que deve ser uma unidade próxima da comunidade, onde as pessoas não tenham dificuldade de acesso. Para ela, o CRAS está para a assistência como o posto de saúde está para a área da Saúde.  

“O foco do CRAS são as pessoas que vivem na comunidade, mas que estão em algum tipo de situação de vulnerabilidade ou sujeitos a ela, como a população de baixa renda que pode ter dificuldade de acesso à escola e à manutenção de crianças no colégio, dificuldade de acesso à alimentação e todo tipo de assistência social. A prioridade do Conselho é fortalecer os vínculos para que essa pessoa não perca a ligação comunitária e os familiares”, disse. 

A diretora acredita que esses profissionais têm compromisso com a assistência e que estarão em seus municípios operacionalizando a política de assistência social com grande condição de êxito e com muito compromisso. “Nós estamos cumprindo o nosso papel no sentido de orientar nesse primeiro momento para que depois se faça uma avaliação com consistência”, disse ela, ao adiantar que a intenção da Secretaria de Inclusão Social é realizar seminários permanentes de monitoramento, avaliação, e de orientação.