O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) divulga, nesta terça-feira (19), o resultado final da votação das dez Entidades de Classe e da Sociedade Civil que comporão o colegiado no biênio 2021-2023. São seis vagas para instituições da sociedade civil e quatro para entidades de classe que atuam nos eixos da promoção e defesa dos direitos, e controle social das políticas públicas voltadas para a criança e o adolescente. O Fórum de Escolha das entidades aconteceu na última sexta-feira (15), na Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias).
A presidenta do CEDCA, Glícia Salmeron, destaca que a mobilização e articulação do Conselho e da Seias engajaram as entidades a preencherem todas as vagas. “Primeiramente, quero agradecer, pois esse processo só aconteceu pelo apoio estrutural da Secretaria de Inclusão e Assistência Social. Há um compromisso para o fortalecimento do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, o que contribui muito para que o processo de eleição tenha fortalecido mais o Conselho. Tivemos todas as vagas contempladas, tanto de titularidades, como de suplência, pelas entidades da sociedade civil que participaram do processo”, disse.
A referência técnica da Seias e vice-presidenta do Conselho, Elayne Passos, ressaltou o papel do colegiado. “Muitas organizações da sociedade civil se inscreveram para o certame, e as entidades de classe também participaram. Formando uma rede, os conselhos de direito têm não só a função consultiva, mas também a função deliberativa, fomentando políticas públicas, a exemplo de editais, para que a sociedade civil promova projetos voltados para as suas comunidades, com suas especificidades, que contribuam para o contexto social de cada criança, seja da capital ou do interior do estado”.
Representando o Conselho Regional de Psicologia de Sergipe, a psicóloga Dayana Santos Vieira Alves faz parte do grupo de conselheiros e conselheiras do CEDCA. “É muito necessário que todas as entidades possam contribuir efetivamente para que os direitos das crianças e adolescentes em Sergipe sejam garantidos e as políticas sejam fortalecidas. A criança pobre, a criança preta, a criança do gênero feminino ou outros gêneros, as crianças com deficiência e indígenas, são as que geralmente sofrem mais. A política da criança e do adolescente tem que ser vista como prioridade absoluta, como está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Constituição Federal”.
Integrante da Comissão Eleitoral, a coordenadora pedagógica da Secretaria de Justiça e Cidadania – Sejuc, Elane Marques, enfatizou o processo eleitoral como um marco democrático. “Foi um momento único, um momento de gratidão, tudo com muita lisura e transparência. Essa união para fortalecer essas crianças é muito importante. Todos nós aqui temos um objetivo em comum. Eu tenho o meu, que é passar amor para as crianças. Estou muito feliz de fazer parte desse processo eleitoral. Para mim, foi muito gratificante”.
Resultado das Entidades da Sociedade Civil e de Classe Eleitas
ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL – TITULARES:
• Centro de Integração Raio do Sol – CIRAS
• Fórum Associativo de Conselheiros Tutelares de Sergipe – FACTUS
• Grupo de Apoio a Criança com Câncer – GACC
• Centro Dom José Brandão de Castro
• Associação Filarmônica União Lira Paulistana – Frei Paulo
• Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Nossa Senhora do Socorro
ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL SUPLENTES:
• Instituto Braços
• Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Aracaju
• Instituto Banese
• Organização da Sociedade Civil do Projeto Eu Acredito – Estância
• Associação Beneficente Santa Terezinha – ABTJUS
ENTIDADES DE CLASSE:
• Conselho Regional de Psicologia de Sergipe (CRP)
• Conselho Regional de Serviço Social de Sergipe (CRESS-SE)
• Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agriculturas Familiares do Estado de Sergipe – FETASE
• Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-SE
O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) divulga, nesta terça-feira (19), o resultado final da votação das dez Entidades de Classe e da Sociedade Civil que comporão o colegiado no biênio 2021-2023. São seis vagas para instituições da sociedade civil e quatro para entidades de classe que atuam nos eixos da promoção e defesa dos direitos, e controle social das políticas públicas voltadas para a criança e o adolescente. O Fórum de Escolha das entidades aconteceu na última sexta-feira (15), na Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias).
A presidenta do CEDCA, Glícia Salmeron, destaca que a mobilização e articulação do Conselho e da Seias engajaram as entidades a preencherem todas as vagas. “Primeiramente, quero agradecer, pois esse processo só aconteceu pelo apoio estrutural da Secretaria de Inclusão e Assistência Social. Há um compromisso para o fortalecimento do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, o que contribui muito para que o processo de eleição tenha fortalecido mais o Conselho. Tivemos todas as vagas contempladas, tanto de titularidades, como de suplência, pelas entidades da sociedade civil que participaram do processo”, disse.
A referência técnica da Seias e vice-presidenta do Conselho, Elayne Passos, ressaltou o papel do colegiado. “Muitas organizações da sociedade civil se inscreveram para o certame, e as entidades de classe também participaram. Formando uma rede, os conselhos de direito têm não só a função consultiva, mas também a função deliberativa, fomentando políticas públicas, a exemplo de editais, para que a sociedade civil promova projetos voltados para as suas comunidades, com suas especificidades, que contribuam para o contexto social de cada criança, seja da capital ou do interior do estado”.
Representando o Conselho Regional de Psicologia de Sergipe, a psicóloga Dayana Santos Vieira Alves faz parte do grupo de conselheiros e conselheiras do CEDCA. “É muito necessário que todas as entidades possam contribuir efetivamente para que os direitos das crianças e adolescentes em Sergipe sejam garantidos e as políticas sejam fortalecidas. A criança pobre, a criança preta, a criança do gênero feminino ou outros gêneros, as crianças com deficiência e indígenas, são as que geralmente sofrem mais. A política da criança e do adolescente tem que ser vista como prioridade absoluta, como está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Constituição Federal”.
Integrante da Comissão Eleitoral, a coordenadora pedagógica da Secretaria de Justiça e Cidadania – Sejuc, Elane Marques, enfatizou o processo eleitoral como um marco democrático. “Foi um momento único, um momento de gratidão, tudo com muita lisura e transparência. Essa união para fortalecer essas crianças é muito importante. Todos nós aqui temos um objetivo em comum. Eu tenho o meu, que é passar amor para as crianças. Estou muito feliz de fazer parte desse processo eleitoral. Para mim, foi muito gratificante”.
Resultado das Entidades da Sociedade Civil e de Classe Eleitas
ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL – TITULARES:
• Centro de Integração Raio do Sol – CIRAS
• Fórum Associativo de Conselheiros Tutelares de Sergipe – FACTUS
• Grupo de Apoio a Criança com Câncer – GACC
• Centro Dom José Brandão de Castro
• Associação Filarmônica União Lira Paulistana – Frei Paulo
• Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Nossa Senhora do Socorro
ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL SUPLENTES:
• Instituto Braços
• Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Aracaju
• Instituto Banese
• Organização da Sociedade Civil do Projeto Eu Acredito – Estância
• Associação Beneficente Santa Terezinha – ABTJUS
ENTIDADES DE CLASSE:
• Conselho Regional de Psicologia de Sergipe (CRP)
• Conselho Regional de Serviço Social de Sergipe (CRESS-SE)
• Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agriculturas Familiares do Estado de Sergipe – FETASE
• Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-SE