O Governo do Estado realiza nesta sexta-feira, 4, o I Ciclo de Debates sobre o Trabalho Escravo em Sergipe. O evento é um desdobramento da assinatura da Carta Compromisso contra o trabalho escravo pelo governador Marcelo Déda, no início do mês de março. O ciclo de debates acontecerá no Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT). A coordenação das atividades será da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e das secretarias de Estado da Comunicação Social e de Trabalho, Juventude e Promoção da Igualdade.
Os debates vão começar às 8h, com a palestra do coordenador-geral do Combate ao Trabalho Escravo no Brasil do Ministério Público do Trabalho, Luiz Camargo. Ele vai abordar o tema "O Ministério Público do Trabalho e o Combate ao trabalho Escravo no Brasil". Logo depois, a representante da OIT no Brasil, Patrícia Audi, vai falar sobre "O Trabalho Escravo no Brasil e no Mundo". O presidente da Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra), Cláudio Montessa, vai falar sobre "O Combate ao Trabalho Escravo no Brasil".
Segundo o secretário de Estado de Trabalho, Juventude e da Promoção da Igualdade, José Renato Vieira Brandão, após as palestras será exibido um documentário sobre a questão do trabalho escravo no Brasil, seguido de debates. O mediador será o procurador do Estado Marcos Alexandre Costa de Souza Povoas.
De acordo com o procurador-geral do Estado, Edson Ulisses de Melo, em Sergipe não se tem informações sobre a existência de trabalho escravo. Para ele, será importante a parceria envolvendo efetivamente as instituições relacionadas com o tema, como o Ministério Público do Trabalho, o TRT, o Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual, a Delegacia Regional do Trabalho, a Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas, a Ordem dos Advogados do Brasil e outros segmentos da sociedade civil organizada. "O objetivo é buscar a prevenção como forma de evitar que a prática do trabalho escravo, que fere a dignidade humana e os fundamentos constitucionais, venha a correr em nosso Estado", disse Edson Ulisses.
Deverão participar do I Ciclo de Debates Sobre o Trabalho Escravo em Sergipe representantes do Ministério Público e de entidades civis, magistrados e advogados. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no próprio local do evento.
O Governo do Estado realiza nesta sexta-feira, 4, o I Ciclo de Debates sobre o Trabalho Escravo em Sergipe. O evento é um desdobramento da assinatura da Carta Compromisso contra o trabalho escravo pelo governador Marcelo Déda, no início do mês de março. O ciclo de debates acontecerá no Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT). A coordenação das atividades será da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e das secretarias de Estado da Comunicação Social e de Trabalho, Juventude e Promoção da Igualdade.
Os debates vão começar às 8h, com a palestra do coordenador-geral do Combate ao Trabalho Escravo no Brasil do Ministério Público do Trabalho, Luiz Camargo. Ele vai abordar o tema "O Ministério Público do Trabalho e o Combate ao trabalho Escravo no Brasil". Logo depois, a representante da OIT no Brasil, Patrícia Audi, vai falar sobre "O Trabalho Escravo no Brasil e no Mundo". O presidente da Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra), Cláudio Montessa, vai falar sobre "O Combate ao Trabalho Escravo no Brasil".
Segundo o secretário de Estado de Trabalho, Juventude e da Promoção da Igualdade, José Renato Vieira Brandão, após as palestras será exibido um documentário sobre a questão do trabalho escravo no Brasil, seguido de debates. O mediador será o procurador do Estado Marcos Alexandre Costa de Souza Povoas.
De acordo com o procurador-geral do Estado, Edson Ulisses de Melo, em Sergipe não se tem informações sobre a existência de trabalho escravo. Para ele, será importante a parceria envolvendo efetivamente as instituições relacionadas com o tema, como o Ministério Público do Trabalho, o TRT, o Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual, a Delegacia Regional do Trabalho, a Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas, a Ordem dos Advogados do Brasil e outros segmentos da sociedade civil organizada. "O objetivo é buscar a prevenção como forma de evitar que a prática do trabalho escravo, que fere a dignidade humana e os fundamentos constitucionais, venha a correr em nosso Estado", disse Edson Ulisses.
Deverão participar do I Ciclo de Debates Sobre o Trabalho Escravo em Sergipe representantes do Ministério Público e de entidades civis, magistrados e advogados. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no próprio local do evento.
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