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Sexta-Feira, 19 de Julho de 2019 às 13:45:00
Secretário Geral de Governo destaca trabalho do Estado em municípios afetados pelas chuvas
De acordo com os números do levantamento, Sergipe tem atualmente 654 pessoas desabrigadas, 954 desalojadas, 223 casas danificadas e 78 casas destruídas

Na manhã desta sexta-feira (19), o secretário Geral de Governo, José Carlos Felizola, participou do Programa Nova Manhã, apresentado pelos jornalistas André Barros e Priscila Andrade, na rádio Nova Brasil FM. Em pauta, foram debatidos assuntos que envolvem a gestão estadual e as principais medidas realizadas por meio do Governo de Sergipe para amenizar as consequências das chuvas nos municípios de Sergipe.

Durante participação, Felizola ressaltou o desafio do Governo em atender as demandas causadas em consequência das fortes chuvas dos últimos dias, apresentando um panorama com dados de ações preventivas, de socorro e paliativos que norteiam toda a estratégia governamental para reduzir os danos neste período. 

De acordo com os números do levantamento, Sergipe tem atualmente 654 pessoas desabrigadas, 954 desalojadas, 223 casas danificadas e 78 casas destruídas. Ainda segundo o relatório apresentado pelo secretário, duas pessoas morreram, uma está desaparecida e oito municípios decretaram situação de emergência, sendo três deles com homologação estadual, assinada pelo governador Belivaldo Chagas. 

Ainda conforme dados revelados, o gestor destacou a situação do município de Riachuelo, distante 30 km da capital Aracaju. A cidade é a única com reconhecimento federal, sendo apta para receber os recursos oriundos do Governo Federal. “Nós temos 954 pessoas desalojadas e, deste total, 870 estão concentradas no munícipio de Riachuelo, o que mostra a gravidade do acontecimento. Nunca vimos e nem temos catalogado uma enchente como essa”, explicou. 

O secretário Geral também explicou que o Estado está realizando ações imediatas e ações de reconstrução para os locais atingidos. “A situação é de desastre, e as medidas que o Governo tem tomado são preventivas, de socorro, assistências, de reconstrução, paliativos realizados emergencialmente, tudo isso foi feito imediatamente através da Defesa Civil Estadual e dos municípios e prefeituras”, comentou. 

Na entrevista, Felizola destacou o trabalho das equipes do governo que, de acordo com ele, “se uniram em uma força tarefa”, através das secretárias de Inclusão e Assistência do Social (Seit), Defesa Civil do estado e dos municípios, Corpo de Bombeiros, Secretária de Saúde (SES), Departamento Estadual da Infraestrutura Rodoviária (DER), DESO, e outros órgãos. Além disso, as doações realizadas por meio das empresas privada e a solidariedade de toda população sergipana nos pontos de apoio e entrega de donativos. 

No entanto, para o secretário, as chuvas não trouxeram apenas problemas, pois em alguns lugares, a condição climática foi favorável para os produtores de milho -- o que trouxe uma nova perspectiva às regiões que, outrora, sofriam devido ao clima irregular. “Do ponto de vista hídrico fomos agraciados, olhando pelo lado da produção, estamos crescendo, passamos por um período de expectativas com o clima. Chegamos a um período de bonança na agricultura, porque terra boa, água e sol garantem uma produção fantástica”, concluiu.

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Secretário Geral de Governo destaca trabalho do Estado em municípios afetados pelas chuvas
De acordo com os números do levantamento, Sergipe tem atualmente 654 pessoas desabrigadas, 954 desalojadas, 223 casas danificadas e 78 casas destruídas
Sexta-Feira, 19 de Julho de 2019 às 13:45:00

Na manhã desta sexta-feira (19), o secretário Geral de Governo, José Carlos Felizola, participou do Programa Nova Manhã, apresentado pelos jornalistas André Barros e Priscila Andrade, na rádio Nova Brasil FM. Em pauta, foram debatidos assuntos que envolvem a gestão estadual e as principais medidas realizadas por meio do Governo de Sergipe para amenizar as consequências das chuvas nos municípios de Sergipe.

Durante participação, Felizola ressaltou o desafio do Governo em atender as demandas causadas em consequência das fortes chuvas dos últimos dias, apresentando um panorama com dados de ações preventivas, de socorro e paliativos que norteiam toda a estratégia governamental para reduzir os danos neste período. 

De acordo com os números do levantamento, Sergipe tem atualmente 654 pessoas desabrigadas, 954 desalojadas, 223 casas danificadas e 78 casas destruídas. Ainda segundo o relatório apresentado pelo secretário, duas pessoas morreram, uma está desaparecida e oito municípios decretaram situação de emergência, sendo três deles com homologação estadual, assinada pelo governador Belivaldo Chagas. 

Ainda conforme dados revelados, o gestor destacou a situação do município de Riachuelo, distante 30 km da capital Aracaju. A cidade é a única com reconhecimento federal, sendo apta para receber os recursos oriundos do Governo Federal. “Nós temos 954 pessoas desalojadas e, deste total, 870 estão concentradas no munícipio de Riachuelo, o que mostra a gravidade do acontecimento. Nunca vimos e nem temos catalogado uma enchente como essa”, explicou. 

O secretário Geral também explicou que o Estado está realizando ações imediatas e ações de reconstrução para os locais atingidos. “A situação é de desastre, e as medidas que o Governo tem tomado são preventivas, de socorro, assistências, de reconstrução, paliativos realizados emergencialmente, tudo isso foi feito imediatamente através da Defesa Civil Estadual e dos municípios e prefeituras”, comentou. 

Na entrevista, Felizola destacou o trabalho das equipes do governo que, de acordo com ele, “se uniram em uma força tarefa”, através das secretárias de Inclusão e Assistência do Social (Seit), Defesa Civil do estado e dos municípios, Corpo de Bombeiros, Secretária de Saúde (SES), Departamento Estadual da Infraestrutura Rodoviária (DER), DESO, e outros órgãos. Além disso, as doações realizadas por meio das empresas privada e a solidariedade de toda população sergipana nos pontos de apoio e entrega de donativos. 

No entanto, para o secretário, as chuvas não trouxeram apenas problemas, pois em alguns lugares, a condição climática foi favorável para os produtores de milho -- o que trouxe uma nova perspectiva às regiões que, outrora, sofriam devido ao clima irregular. “Do ponto de vista hídrico fomos agraciados, olhando pelo lado da produção, estamos crescendo, passamos por um período de expectativas com o clima. Chegamos a um período de bonança na agricultura, porque terra boa, água e sol garantem uma produção fantástica”, concluiu.