O Governo do Estado quer assentar mil famílias até o fim de 2007, numa área equivalente a 10 mil hectares. Para isto, o Estado e o Governo Federal vão firmar um convênio para implantar, em Sergipe, o Programa de Crédito Fundiário, que prevê investimentos de R$ 35,75 milhões. Do total de recursos, R$ 23,88 milhões serão disponibilizados para aquisição de terras, R$ 10,68 milhões para investimentos comunitários, como abastecimento de água e construção de rede elétrica e casas populares, e R$ 1,19 milhão vai ser aplicado na capacitação dos trabalhadores e da equipe técnica.
Em Sergipe, o Programa de Crédito Fundiário é coordenado pela Empresa Sergipana de Desenvolvimento Sustentável (Pronese), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Planejamento. Para o presidente da Pronese, José Sobral, é possível assentar mil famílias. "A meta é ousada, na medida que se pretende assentar em um ano o mesmo número de famílias que foram assentadas nos últimos quatro anos do governo anterior. Mas ela não está fora da realidade, já que existem cadastradas na Pronese diversas propostas de venda e aquisição de propriedades em regiões variadas de Sergipe", diz.
Segundo Sobral, cada propriedade tem, em média, a possibilidade de assentar 10 famílias em uma área aproximada de 10 hectares. "Os trabalhadores rurais serão incluídos no processo produtivo, o que vai provocar um aquecimento significativo na agricultura familiar", afirma o diretor da Pronese.
Nesta quinta-feira, 25, diretores da Pronese vão apresentar e debater o Plano Operativo do Crédito Fundiário com os representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, da Secretaria de Reordenamento Agrário, do Departamento Estadual de Desenvolvimento Agropecuário (Deagro), do Banese, do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste. Também vão participar da reunião representantes de movimentos sociais, como o Movimento Sem Terra, o Movimento da Luta Camponesa e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Sergipe (Fetase). "O princípio da articulação entre Governo do Estado e sociedade é fundamental para a boa aplicação dos recursos financeiros", diz José Sobral.
O Governo do Estado quer assentar mil famílias até o fim de 2007, numa área equivalente a 10 mil hectares. Para isto, o Estado e o Governo Federal vão firmar um convênio para implantar, em Sergipe, o Programa de Crédito Fundiário, que prevê investimentos de R$ 35,75 milhões. Do total de recursos, R$ 23,88 milhões serão disponibilizados para aquisição de terras, R$ 10,68 milhões para investimentos comunitários, como abastecimento de água e construção de rede elétrica e casas populares, e R$ 1,19 milhão vai ser aplicado na capacitação dos trabalhadores e da equipe técnica.
Em Sergipe, o Programa de Crédito Fundiário é coordenado pela Empresa Sergipana de Desenvolvimento Sustentável (Pronese), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Planejamento. Para o presidente da Pronese, José Sobral, é possível assentar mil famílias. "A meta é ousada, na medida que se pretende assentar em um ano o mesmo número de famílias que foram assentadas nos últimos quatro anos do governo anterior. Mas ela não está fora da realidade, já que existem cadastradas na Pronese diversas propostas de venda e aquisição de propriedades em regiões variadas de Sergipe", diz.
Segundo Sobral, cada propriedade tem, em média, a possibilidade de assentar 10 famílias em uma área aproximada de 10 hectares. "Os trabalhadores rurais serão incluídos no processo produtivo, o que vai provocar um aquecimento significativo na agricultura familiar", afirma o diretor da Pronese.
Nesta quinta-feira, 25, diretores da Pronese vão apresentar e debater o Plano Operativo do Crédito Fundiário com os representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, da Secretaria de Reordenamento Agrário, do Departamento Estadual de Desenvolvimento Agropecuário (Deagro), do Banese, do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste. Também vão participar da reunião representantes de movimentos sociais, como o Movimento Sem Terra, o Movimento da Luta Camponesa e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Sergipe (Fetase). "O princípio da articulação entre Governo do Estado e sociedade é fundamental para a boa aplicação dos recursos financeiros", diz José Sobral.
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