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Sábado, 30 de Maio de 2020 às 11:30:00
Governador emite nota de pesar pelo falecimento da cantora e compositora de forró Marluce
O falecimento da cantora e compositora Marluce deixa uma lacuna na cultura e na musicalidade nordestina

O governador Belivaldo Chagas registrou, neste sábado(30), o mais profundo pesar pelo falecimento da cantora e compositora de forró Marluce, da dupla Rosendo e Marluce. Marluce Bezerra da Silva, tinha 73 anos e, segundo familiares, faleceu enquanto dormia. 

O falecimento da cantora e compositora Marluce deixa uma lacuna na cultura e na musicalidade nordestina, principalmente no forró autêntico, tão bem representado por ela ao longo de sua trajetória musical.

“Ícone de várias gerações, Marluce ao lado de seu grande amor Rosendo, marcou a vida dos sergipanos. Ensinou aos mais jovens músicos sergipanos como alegrar multidões. Seu ritmo, talento e a cumplicidade com o público farão falta”, destacou o governador Belivaldo Chagas.

Marluce era casada com o sanfoneiro Zé Rosendo há 48 anos, e o que não faltava ao casal era repertório. Os dois, que são pernambucanos, se conheceram num forró organizado pelo irmão de Marluce, em 1972. Como ele era sanfoneiro, a parceira, que já era cantora, resolveu aprender a tocar forró e não parou mais. “Foi uma união perfeita: a minha sanfona com a voz de Marluce”, disse Zé Rosendo.

Em sua apresentação, Zé Rosendo e Marluce não se limitavam aos sucessos autorais, e traziam no repertório, músicas de importantes representantes da cultura nordestina, que eram suas maiores influências como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino e Nando Cordel.

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Governador emite nota de pesar pelo falecimento da cantora e compositora de forró Marluce
O falecimento da cantora e compositora Marluce deixa uma lacuna na cultura e na musicalidade nordestina
Sábado, 30 de Maio de 2020 às 11:30:00

O governador Belivaldo Chagas registrou, neste sábado(30), o mais profundo pesar pelo falecimento da cantora e compositora de forró Marluce, da dupla Rosendo e Marluce. Marluce Bezerra da Silva, tinha 73 anos e, segundo familiares, faleceu enquanto dormia. 

O falecimento da cantora e compositora Marluce deixa uma lacuna na cultura e na musicalidade nordestina, principalmente no forró autêntico, tão bem representado por ela ao longo de sua trajetória musical.

“Ícone de várias gerações, Marluce ao lado de seu grande amor Rosendo, marcou a vida dos sergipanos. Ensinou aos mais jovens músicos sergipanos como alegrar multidões. Seu ritmo, talento e a cumplicidade com o público farão falta”, destacou o governador Belivaldo Chagas.

Marluce era casada com o sanfoneiro Zé Rosendo há 48 anos, e o que não faltava ao casal era repertório. Os dois, que são pernambucanos, se conheceram num forró organizado pelo irmão de Marluce, em 1972. Como ele era sanfoneiro, a parceira, que já era cantora, resolveu aprender a tocar forró e não parou mais. “Foi uma união perfeita: a minha sanfona com a voz de Marluce”, disse Zé Rosendo.

Em sua apresentação, Zé Rosendo e Marluce não se limitavam aos sucessos autorais, e traziam no repertório, músicas de importantes representantes da cultura nordestina, que eram suas maiores influências como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino e Nando Cordel.