Notícias
Notícias
Terça-Feira, 13 de Agosto de 2019 às 11:45:00
Editora do Governo do Estado publica ‘Maroim (1836 – 1891)’
O livro traz documentos históricos sobre a Vila de Maroim. Apenas a partir de 1970 a nomenclatura é alterada para ‘Maruim’

‘Maroim (1836 – 1891)’ é a nova obra publicada pela Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise. Seu segundo lançamento acontece dia 27 de agosto, às 18h, no Gabinete de Leitura da cidade de Maruim. O primeiro ocorreu no dia 12 de agosto, na Academia Sergipana de Letras. O livro tem como autoria José Pinto de Carvalho (in memoriam), e é organizado pela professora, bióloga, jornalista e pesquisadora Maria Lúcia Marques Cruz e Silva.

Sendo esta a primeira obra de Maria Lúcia publicada pela Edise, a organizadora conta com mais de dez livros já lançados, e diz estar satisfeita com o serviço da Editora. “A equipe da diagramação foi muito cuidadosa, pessoas de profissionalismo, que trabalharam com afinco. Eles tinham consciência de que se trata de um documento histórico”.

José Pinto de Carvalho é o português que fundou a cidade e instalou a Vila de Maroim. Apenas a partir de 1970 a nomenclatura é alterada para ‘Maruim’, atribuída, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. “Este livro é uma ata que mostra a fundação da cidade”, explica a autora.

A ideia e vontade de configurar e fixar na história documentos há muito esquecidos veio de seu pai, como conta a própria organizadora. “Desde criança escutava meu pai. Ele era um barbeiro, pobre, pessoa simples, mas que tinha uma consciência do valor cultural da cidade, e foi ele quem me motivou a conhecer a história de Maruim”.

No início era um estudo intuitivo. “Comecei a estudar sobre a história da cidade e a entender. Passei 10 anos conversando com as pessoas, desenvolvi uma metodologia intuitiva, criei um questionário e aplicava nas entrevistas”, relembra Maria Lúcia Marques Cruz e Silva.

Wallace Nascimento, historiador que contribuiu para que as fotos do documento fossem possíveis de serem expostas em boa qualidade, conta sobra a importância dessa pesquisa e de sua apresentação ao público. “A obra organizada é de suma importância, não somente pela informação histórica que ela carrega sobre a fundação de Maruim, a elevação da categoria de vila para cidade, como também a prática de exames paleográficos, leituras que contam com imagens de data da fundação, narrando e demonstrando a construção idealista do atual Município”.

Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase - Segrase, conta estar satisfeito com a contribuição histórica que a Editora vem desenvolvendo. “A Edise vem, ao longo de sua jornada, desenvolvendo o trabalho de manutenção histórica e cultural do Estado, disponibilizando ao público, através de suas obras lançadas, personagens e fatos importantes para Sergipe, para o Brasil, e para a história em geral”.

Para o diretor Industrial da Segrase, Mílton Alves, “Os documentos que retratam o processo de desenvolvimento e consolidação no que hoje conhecemos por Maruim deve, sobretudo, serem expostos para não somente fixar na história, mas também contribuir de alguma forma a futuras pesquisas e avanços sobre a cidade”.

Compartilhe            
Notícia
/ Notícias / governo

Editora do Governo do Estado publica ‘Maroim (1836 – 1891)’
O livro traz documentos históricos sobre a Vila de Maroim. Apenas a partir de 1970 a nomenclatura é alterada para ‘Maruim’
Terça-Feira, 13 de Agosto de 2019 às 11:45:00

‘Maroim (1836 – 1891)’ é a nova obra publicada pela Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise. Seu segundo lançamento acontece dia 27 de agosto, às 18h, no Gabinete de Leitura da cidade de Maruim. O primeiro ocorreu no dia 12 de agosto, na Academia Sergipana de Letras. O livro tem como autoria José Pinto de Carvalho (in memoriam), e é organizado pela professora, bióloga, jornalista e pesquisadora Maria Lúcia Marques Cruz e Silva.

Sendo esta a primeira obra de Maria Lúcia publicada pela Edise, a organizadora conta com mais de dez livros já lançados, e diz estar satisfeita com o serviço da Editora. “A equipe da diagramação foi muito cuidadosa, pessoas de profissionalismo, que trabalharam com afinco. Eles tinham consciência de que se trata de um documento histórico”.

José Pinto de Carvalho é o português que fundou a cidade e instalou a Vila de Maroim. Apenas a partir de 1970 a nomenclatura é alterada para ‘Maruim’, atribuída, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. “Este livro é uma ata que mostra a fundação da cidade”, explica a autora.

A ideia e vontade de configurar e fixar na história documentos há muito esquecidos veio de seu pai, como conta a própria organizadora. “Desde criança escutava meu pai. Ele era um barbeiro, pobre, pessoa simples, mas que tinha uma consciência do valor cultural da cidade, e foi ele quem me motivou a conhecer a história de Maruim”.

No início era um estudo intuitivo. “Comecei a estudar sobre a história da cidade e a entender. Passei 10 anos conversando com as pessoas, desenvolvi uma metodologia intuitiva, criei um questionário e aplicava nas entrevistas”, relembra Maria Lúcia Marques Cruz e Silva.

Wallace Nascimento, historiador que contribuiu para que as fotos do documento fossem possíveis de serem expostas em boa qualidade, conta sobra a importância dessa pesquisa e de sua apresentação ao público. “A obra organizada é de suma importância, não somente pela informação histórica que ela carrega sobre a fundação de Maruim, a elevação da categoria de vila para cidade, como também a prática de exames paleográficos, leituras que contam com imagens de data da fundação, narrando e demonstrando a construção idealista do atual Município”.

Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase - Segrase, conta estar satisfeito com a contribuição histórica que a Editora vem desenvolvendo. “A Edise vem, ao longo de sua jornada, desenvolvendo o trabalho de manutenção histórica e cultural do Estado, disponibilizando ao público, através de suas obras lançadas, personagens e fatos importantes para Sergipe, para o Brasil, e para a história em geral”.

Para o diretor Industrial da Segrase, Mílton Alves, “Os documentos que retratam o processo de desenvolvimento e consolidação no que hoje conhecemos por Maruim deve, sobretudo, serem expostos para não somente fixar na história, mas também contribuir de alguma forma a futuras pesquisas e avanços sobre a cidade”.