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Quarta-Feira, 25 de Maio de 2022 às 16:15:00
Seduc conclui ciclo de oficinas formativas sobre Plataforma +PNE
Gestores das escolas de Aracaju e municípios da Região Metropolitana fecharam o ciclo de oficina

Depois de percorrer sete territórios sergipanos, a Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), por meio do gabinete do secretário Josué Modesto dos Passos Subrinho, e da direção do Fórum Estadual de Educação, realizou na manhã desta quarta-feira, 25, no Centro de Excelência Leandro Maciel, a última oficina formativa sobre a Plataforma +PNE com os técnicos pedagógicos e gestores municipais de Educação dos municípios que compreendem a Região Metropolitana de Aracaju, contemplando, dessa forma, todos os municípios sergipanos. 

O objetivo da oficina formativa +PNE consiste em orientar os municípios para facilitar a utilização da plataforma +PNE e realizar os ajustes necessários. A função principal dessa plataforma é o acompanhamento e a evolução do Plano Subnacional de Educação, que compreende os Planos Municipais e Estadual de Educação, pelo próprio município, auxiliando o gestor na tomada de decisões, deixando os dados claros e objetivos para que ele consiga visualizar a situação do seu estado/município. Para tal, junto à Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), a Seduc vem desempenhando o regime de colaboração com os municípios a fim de alcançar as metas a partir do alinhamento de ações municipais e estaduais.

Segundo a articuladora do +PNE em Sergipe, Jociela Morais, os técnicos responsáveis pela plataforma +PNE nos municípios devem se empoderar e se apropriar dos planos de Educação para o cumprimento das metas, de modo a superar os desafios e gargalos impostos, em alguns casos, pela mudança de gestores do Executivo, técnicos, e outros fatores, principalmente pelo fato de a vigência do Plano Municipal de Educação ser de 10 anos. 

“O momento é de muita gratidão por todo o processo que nós vivenciamos e aprendemos ao lado dos municípios, com o apoio das diretorias regionais de educação e, nesse movimento, nós visualizamos o quanto precisamos ajustar não apenas a plataforma +PNE, mas também os planos municipais de educação, para que realmente possamos visualizar o alcance das metas propostas no Plano Estadual de Educação. Em seguida, o nosso foco é acompanhar e monitorar os trabalhos na plataforma para que possamos observar quais municípios têm destaque em cada uma das metas e articular as trocas de boas práticas dentro do nosso estado”, relatou Jociela Morais. 

Além disso, a oficina formativa tratou da visão sistêmica e dos níveis organizacionais inerentes à condução dos trabalhos que envolvem a Plataforma +PNE. Nesse contexto, os representantes das secretarias municipais de educação compartilharam os problemas e desafios enfrentados, como relatou Márcia Ramalho, técnica responsável pela Plataforma +PNE no município de Ilha das Flores, no território do Baixo São Francisco: “No início tivemos muita dificuldade, mas conseguimos construir o Plano Municipal de Educação. Hoje, a dificuldade é de articulação porque os segmentos de representação para participar das ações de avaliação do que avançou, regrediu ou o que parou, por exemplo. Por isso esse momento de formação é muito importante para nos ajudar a encontrar os caminhos para articular novamente”, disse. 

Quem também vivencia as mesmas dificuldades enfrentadas no município de Ilha das Flores, é o coordenador geral da Secretaria Municipal de Educação de Santo Amaro das Brotas, Demerson Tavares. Segundo ele, é importante a coparticipação e a responsabilidade conjunta. “A nossa maior dificuldade foi a de realmente reunir os segmentos que existem na cidade. É uma realidade diferente quando observamos os outros municípios parceiros porque eles estão passando pelos mesmos problemas que nós passamos no ano passado. Reestruturar o Plano Municipal de Educação não é só necessário; ele é uma obrigação nossa porque não conseguimos nos desenvolver”, comentou. 

Já o professor Pompeu Tranzillo Júnior, técnico responsável pela Plataforma +PNE no município de Itaporanga D’ajuda, avalia a oficina formativa: “A formação, e principalmente a troca de informação, nos dá um apoio muito grande porque nós levamos um suporte para o município que mostra à gestão municipal e a todos os membros do Fórum Municipal de Educação a responsabilidade que eles têm e como é que realmente deve ser o funcionamento de um Fórum. Não é uma mera criação de uma situação de somente fiscalizar; é para agir e atuar”, relatou.

 

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Seduc conclui ciclo de oficinas formativas sobre Plataforma +PNE
Gestores das escolas de Aracaju e municípios da Região Metropolitana fecharam o ciclo de oficina
Quarta-Feira, 25 de Maio de 2022 às 16:15:00

Depois de percorrer sete territórios sergipanos, a Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), por meio do gabinete do secretário Josué Modesto dos Passos Subrinho, e da direção do Fórum Estadual de Educação, realizou na manhã desta quarta-feira, 25, no Centro de Excelência Leandro Maciel, a última oficina formativa sobre a Plataforma +PNE com os técnicos pedagógicos e gestores municipais de Educação dos municípios que compreendem a Região Metropolitana de Aracaju, contemplando, dessa forma, todos os municípios sergipanos. 

O objetivo da oficina formativa +PNE consiste em orientar os municípios para facilitar a utilização da plataforma +PNE e realizar os ajustes necessários. A função principal dessa plataforma é o acompanhamento e a evolução do Plano Subnacional de Educação, que compreende os Planos Municipais e Estadual de Educação, pelo próprio município, auxiliando o gestor na tomada de decisões, deixando os dados claros e objetivos para que ele consiga visualizar a situação do seu estado/município. Para tal, junto à Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), a Seduc vem desempenhando o regime de colaboração com os municípios a fim de alcançar as metas a partir do alinhamento de ações municipais e estaduais.

Segundo a articuladora do +PNE em Sergipe, Jociela Morais, os técnicos responsáveis pela plataforma +PNE nos municípios devem se empoderar e se apropriar dos planos de Educação para o cumprimento das metas, de modo a superar os desafios e gargalos impostos, em alguns casos, pela mudança de gestores do Executivo, técnicos, e outros fatores, principalmente pelo fato de a vigência do Plano Municipal de Educação ser de 10 anos. 

“O momento é de muita gratidão por todo o processo que nós vivenciamos e aprendemos ao lado dos municípios, com o apoio das diretorias regionais de educação e, nesse movimento, nós visualizamos o quanto precisamos ajustar não apenas a plataforma +PNE, mas também os planos municipais de educação, para que realmente possamos visualizar o alcance das metas propostas no Plano Estadual de Educação. Em seguida, o nosso foco é acompanhar e monitorar os trabalhos na plataforma para que possamos observar quais municípios têm destaque em cada uma das metas e articular as trocas de boas práticas dentro do nosso estado”, relatou Jociela Morais. 

Além disso, a oficina formativa tratou da visão sistêmica e dos níveis organizacionais inerentes à condução dos trabalhos que envolvem a Plataforma +PNE. Nesse contexto, os representantes das secretarias municipais de educação compartilharam os problemas e desafios enfrentados, como relatou Márcia Ramalho, técnica responsável pela Plataforma +PNE no município de Ilha das Flores, no território do Baixo São Francisco: “No início tivemos muita dificuldade, mas conseguimos construir o Plano Municipal de Educação. Hoje, a dificuldade é de articulação porque os segmentos de representação para participar das ações de avaliação do que avançou, regrediu ou o que parou, por exemplo. Por isso esse momento de formação é muito importante para nos ajudar a encontrar os caminhos para articular novamente”, disse. 

Quem também vivencia as mesmas dificuldades enfrentadas no município de Ilha das Flores, é o coordenador geral da Secretaria Municipal de Educação de Santo Amaro das Brotas, Demerson Tavares. Segundo ele, é importante a coparticipação e a responsabilidade conjunta. “A nossa maior dificuldade foi a de realmente reunir os segmentos que existem na cidade. É uma realidade diferente quando observamos os outros municípios parceiros porque eles estão passando pelos mesmos problemas que nós passamos no ano passado. Reestruturar o Plano Municipal de Educação não é só necessário; ele é uma obrigação nossa porque não conseguimos nos desenvolver”, comentou. 

Já o professor Pompeu Tranzillo Júnior, técnico responsável pela Plataforma +PNE no município de Itaporanga D’ajuda, avalia a oficina formativa: “A formação, e principalmente a troca de informação, nos dá um apoio muito grande porque nós levamos um suporte para o município que mostra à gestão municipal e a todos os membros do Fórum Municipal de Educação a responsabilidade que eles têm e como é que realmente deve ser o funcionamento de um Fórum. Não é uma mera criação de uma situação de somente fiscalizar; é para agir e atuar”, relatou.