A equipe sergipana de xadrez que participou dos Jogos Escolares Brasileiros, no Rio de Janeiro, conquistou um feito inédito até então: duas meninas sergipanas chegaram ao pódio com medalhas de prata. A premiação aconteceu no último sábado, no Parque Olímpico, e foi um momento bastante emocionante para as alunas Islayne Alberta Santos Santana e Maria Clara de Pádua. Elas estavam acompanhadas da treinadora Silvia Meneses, que há anos prepara atletas para participarem de competições escolares.
“Pela primeira vez nós chegamos tão longe e subimos ao pódio, com uma dupla feminina, exibindo no peito uma medalha de prata. A gente sabia que seria bem difícil, pois elas competiram com duplas de outros estados que são muito bem preparadas, mas a medalha de prata veio e estamos muito felizes”, disse Silvia.
O pódio na premiação foi eminentemente nordestino, com as duplas de Alagoas em primeiro lugar, Sergipe em segundo e Rio Grande do Norte em terceiro. Durante a cerimônia, as medalhas foram entregues às campeãs pelo ginasta olímpico Arthur Zanetti. Desde o dia 1º de novembro, quando chegaram ao Rio de Janeiro, as meninas vinham disputando com outras atletas de diversos estados do Brasil, em competições bastante apertadas pelo nível de profissionalismo.
A jovem Islayne Alberta, aluna da Escola Municipal José do Prado Franco, em Nossa Senhora do Socorro, treina com a professora Silvia por meio do Projeto Despertar, uma organização não governamental que atende a pessoas mais carentes. Ela estava bastante contente com sua conquista. “É emocionante saber que vou levar uma medalha de prata para Sergipe. Durante toda a semana nós jogamos partidas bem difíceis e eu não estou acostumada com jogos de mais de uma hora de duração, ainda mais contra atletas mais experientes. Estou muito feliz também por ter participado dos Jebs e ter conhecido e jogado com meninas de outros estados”, afirmou.
Sua parceira de dupla, Maria Clara, aluna do Colégio Aprendiz, também estava bastante emocionada. “Eu não tenho palavras para descrever esse momento. A gente se preparou bastante para os jogos, mas nós não esperávamos chegar tão longe, subindo ao pódio”, declarou.
A equipe sergipana de xadrez que participou dos Jogos Escolares Brasileiros, no Rio de Janeiro, conquistou um feito inédito até então: duas meninas sergipanas chegaram ao pódio com medalhas de prata. A premiação aconteceu no último sábado, no Parque Olímpico, e foi um momento bastante emocionante para as alunas Islayne Alberta Santos Santana e Maria Clara de Pádua. Elas estavam acompanhadas da treinadora Silvia Meneses, que há anos prepara atletas para participarem de competições escolares.
“Pela primeira vez nós chegamos tão longe e subimos ao pódio, com uma dupla feminina, exibindo no peito uma medalha de prata. A gente sabia que seria bem difícil, pois elas competiram com duplas de outros estados que são muito bem preparadas, mas a medalha de prata veio e estamos muito felizes”, disse Silvia.
O pódio na premiação foi eminentemente nordestino, com as duplas de Alagoas em primeiro lugar, Sergipe em segundo e Rio Grande do Norte em terceiro. Durante a cerimônia, as medalhas foram entregues às campeãs pelo ginasta olímpico Arthur Zanetti. Desde o dia 1º de novembro, quando chegaram ao Rio de Janeiro, as meninas vinham disputando com outras atletas de diversos estados do Brasil, em competições bastante apertadas pelo nível de profissionalismo.
A jovem Islayne Alberta, aluna da Escola Municipal José do Prado Franco, em Nossa Senhora do Socorro, treina com a professora Silvia por meio do Projeto Despertar, uma organização não governamental que atende a pessoas mais carentes. Ela estava bastante contente com sua conquista. “É emocionante saber que vou levar uma medalha de prata para Sergipe. Durante toda a semana nós jogamos partidas bem difíceis e eu não estou acostumada com jogos de mais de uma hora de duração, ainda mais contra atletas mais experientes. Estou muito feliz também por ter participado dos Jebs e ter conhecido e jogado com meninas de outros estados”, afirmou.
Sua parceira de dupla, Maria Clara, aluna do Colégio Aprendiz, também estava bastante emocionada. “Eu não tenho palavras para descrever esse momento. A gente se preparou bastante para os jogos, mas nós não esperávamos chegar tão longe, subindo ao pódio”, declarou.
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