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Segunda-Feira, 28 de Novembro de 2022 às 11:30:00
Instituto de Educação Ruy Barbosa conserva documentos que contam a história dos seus 152 anos
Projeto de organização do acervo envolve parceria Seduc com a UFS

O Instituto de Educação Ruy Barbosa (Ierb), unidade de ensino da rede estadual, mantém em sua sede o Arquivo Sesquicentenário, uma sala onde estão guardados e conservados diversos documentos que ajudam a contar um pouco dos seus 152 anos de existência. Na última sexta-feira, 26, o arquivo recebeu a visita do superintendente executivo da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), professor José Ricardo de Santana; da diretora da DEA, Gilvania Guimarães; e da professora aposentada da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Eva Maria Siqueira Alves, que foi idealizadora do Centro de Educação e Memória do Atheneu Sergipense (Cemas).

A visita teve o intuito de conhecer o trabalho que está sendo realizado no Arquivo Sesquicentenário do Ierb . O projeto foi concretizado por meio de uma parceria da Seduc com a UFS, cujo objetivo é resguardar a memória desse arquivo centenário. A professora da Universidade Federal de Sergipe, Rosemeire Marcedo, está à frente da coordenação do projeto, juntamente com os estagiários dos cursos de História e Museologia.

A diretora do Ierb, Suely Castro de Menezes, explica que no arquivo estão guardados objetos como fotos antigas, atas, livro de ponto, ficha de matrícula, fardas, troféus, fotos de professores e alunos, todo um material que remonta aos 152 anos da instituição de ensino, que antes era chamada de Escola Normal. “Aqui está a história da educação de Sergipe. Tem documentos de 1870, papéis que nem dá mais para mexer, coisas da época do império. Aqui guardamos muitos materiais para quem quiser fazer pesquisa. Muitas pessoas influentes do nosso Estado passaram por aqui. É muito importante a gente preservar todo esse material para que as pessoas possam pesquisar”, disse.

Todo o material está sendo digitalizado e organizado pela UFS, por meio de alunos e professores dos cursos de História e Museologia, e futuramente estará disponível para que estudantes, pesquisadores, professores e todo o público possam acessar.

 

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Instituto de Educação Ruy Barbosa conserva documentos que contam a história dos seus 152 anos
Projeto de organização do acervo envolve parceria Seduc com a UFS
Segunda-Feira, 28 de Novembro de 2022 às 11:30:00

O Instituto de Educação Ruy Barbosa (Ierb), unidade de ensino da rede estadual, mantém em sua sede o Arquivo Sesquicentenário, uma sala onde estão guardados e conservados diversos documentos que ajudam a contar um pouco dos seus 152 anos de existência. Na última sexta-feira, 26, o arquivo recebeu a visita do superintendente executivo da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), professor José Ricardo de Santana; da diretora da DEA, Gilvania Guimarães; e da professora aposentada da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Eva Maria Siqueira Alves, que foi idealizadora do Centro de Educação e Memória do Atheneu Sergipense (Cemas).

A visita teve o intuito de conhecer o trabalho que está sendo realizado no Arquivo Sesquicentenário do Ierb . O projeto foi concretizado por meio de uma parceria da Seduc com a UFS, cujo objetivo é resguardar a memória desse arquivo centenário. A professora da Universidade Federal de Sergipe, Rosemeire Marcedo, está à frente da coordenação do projeto, juntamente com os estagiários dos cursos de História e Museologia.

A diretora do Ierb, Suely Castro de Menezes, explica que no arquivo estão guardados objetos como fotos antigas, atas, livro de ponto, ficha de matrícula, fardas, troféus, fotos de professores e alunos, todo um material que remonta aos 152 anos da instituição de ensino, que antes era chamada de Escola Normal. “Aqui está a história da educação de Sergipe. Tem documentos de 1870, papéis que nem dá mais para mexer, coisas da época do império. Aqui guardamos muitos materiais para quem quiser fazer pesquisa. Muitas pessoas influentes do nosso Estado passaram por aqui. É muito importante a gente preservar todo esse material para que as pessoas possam pesquisar”, disse.

Todo o material está sendo digitalizado e organizado pela UFS, por meio de alunos e professores dos cursos de História e Museologia, e futuramente estará disponível para que estudantes, pesquisadores, professores e todo o público possam acessar.