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Sexta-Feira, 14 de Agosto de 2020 às 19:00:00
Fundação de Cultura e Arte orienta agentes sobre a Lei Aldir Blanc
A Lei Aldir Blanc permite visibilidade e apoio aos artistas que foram prejudicados durante a pandemia

A aplicação da Lei Aldir Blanc em Sergipe se tornou um dos assuntos mais citados dos últimos dias mediante o alcance e os benefícios voltados para o setor cultural. Nesta quinta-feira, 13, a presidente da Fundação de Cultura e Arte Aperipê, Conceição Vieira, participou de uma Live promovida pela Comissão de Promoção Cultural da Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe (OAB/Sergipe).

Durante o debate, a presidente informou que a Funcap segue realizando um trabalho de orientação aos agentes culturais no que diz respeito à questão do cadastro. “Enquanto a regulamentação da Lei não é divulgada, a plataforma mapas.cultura.se.gov.br continua sendo um norteador para o cadastro dos agentes culturais. No entanto, a equipe técnica segue trabalhando ativamente para que em breve seja realizada a transferência dos dados, que hoje estão sediados no Mapa, para uma nova plataforma específica da Lei Aldir Blanc e, inclusive, representantes da Diretoria de Cultura irão visitar os municípios com o intuito de fortalecer a ação”, pontuou Conceição Vieira.

O comprometimento e oferta de estrutura que os municípios precisam disponibilizar também foi citado na Live. “É preciso que cada gestor compreenda a importância de ser um fomentador neste momento, ou seja, proporcionar estrutura e atender pessoas de todos os segmentos artísticos com a mesma linguagem”, enfatizou.

O presidente da Comissão de Promoção Cultural da OAB/SE, Adão Alencar, destacou que a Lei permite visibilidade e apoio aos artistas que foram prejudicados durante a pandemia. “O diálogo desenvolvido pela Funcap com os municípios é fundamental para que o recurso seja aplicado lá na ponta, desde um trabalhador individual a espaços de cultura que mais necessitam. A sociedade, os artistas, entidades como OAB e o Ministério Público devem se posicionar como vigilantes e mobilizados se baseando em que o montante seja aplicado da maneira mais democrática possível”, concluiu o representante da OAB/SE.

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Fundação de Cultura e Arte orienta agentes sobre a Lei Aldir Blanc
A Lei Aldir Blanc permite visibilidade e apoio aos artistas que foram prejudicados durante a pandemia
Sexta-Feira, 14 de Agosto de 2020 às 19:00:00

A aplicação da Lei Aldir Blanc em Sergipe se tornou um dos assuntos mais citados dos últimos dias mediante o alcance e os benefícios voltados para o setor cultural. Nesta quinta-feira, 13, a presidente da Fundação de Cultura e Arte Aperipê, Conceição Vieira, participou de uma Live promovida pela Comissão de Promoção Cultural da Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe (OAB/Sergipe).

Durante o debate, a presidente informou que a Funcap segue realizando um trabalho de orientação aos agentes culturais no que diz respeito à questão do cadastro. “Enquanto a regulamentação da Lei não é divulgada, a plataforma mapas.cultura.se.gov.br continua sendo um norteador para o cadastro dos agentes culturais. No entanto, a equipe técnica segue trabalhando ativamente para que em breve seja realizada a transferência dos dados, que hoje estão sediados no Mapa, para uma nova plataforma específica da Lei Aldir Blanc e, inclusive, representantes da Diretoria de Cultura irão visitar os municípios com o intuito de fortalecer a ação”, pontuou Conceição Vieira.

O comprometimento e oferta de estrutura que os municípios precisam disponibilizar também foi citado na Live. “É preciso que cada gestor compreenda a importância de ser um fomentador neste momento, ou seja, proporcionar estrutura e atender pessoas de todos os segmentos artísticos com a mesma linguagem”, enfatizou.

O presidente da Comissão de Promoção Cultural da OAB/SE, Adão Alencar, destacou que a Lei permite visibilidade e apoio aos artistas que foram prejudicados durante a pandemia. “O diálogo desenvolvido pela Funcap com os municípios é fundamental para que o recurso seja aplicado lá na ponta, desde um trabalhador individual a espaços de cultura que mais necessitam. A sociedade, os artistas, entidades como OAB e o Ministério Público devem se posicionar como vigilantes e mobilizados se baseando em que o montante seja aplicado da maneira mais democrática possível”, concluiu o representante da OAB/SE.