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Sexta-Feira, 09 de Agosto de 2019 às 10:15:00
Alunos de escola estadual de Umbaúba se classificam para Olimpíada Nacional de Química
A equipe de alunos participou junto com outras escolas estaduais, municipais e particulares de Sergipe, porém foi a que obteve mais pontos entre as escolas estaduais

Após participarem da Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências no Mato Grosso do Sul, com a reação química que transforma o bagaço da laranja em sabão ecológico, o Colégio Estadual Dr. Antônio Garcia Filho conseguiu mais um dado positivo: classificou-se para a Olímpiada Nacional de Química. O resultado foi comemorado nesta quinta-feira (8), pela professora orientadora Darcylaine Vieira Martins e os alunos Joanna Evanny Santos Dias (1º ano Modalidade A - medalha de bronze), Lukas Santos de Jesus (3º ano Modalidade C – medalha de bronze) e Jian Nascimento dos Santos (3º ano Modalidade C – menção honrosa).

A equipe de alunos participou junto com outras escolas estaduais, municipais e particulares de Sergipe, porém foi a que obteve mais pontos entre as escolas estaduais. “Participamos das etapas estaduais da Olimpíada de Química de Sergipe e formos medalhistas, sendo classificados para a Nacional. Vamos receber as medalhas em solenidade na UFS e se preparar para a prova da Olímpiada Nacional que acontece também na UFS”, explica a professora de Química Darcylaine Vieira.

Para participar da Olimpíada Brasileira de Química é necessário que o professor faça a inscrição de seus alunos na olimpíada estadual e se saiam bem nas provas conduzidas no estado pela Universidade Federal de Sergipe.

Os alunos que mais pontuam são medalhistas na Olimpíada Estadual e se classificam para a Nacional. Foi o que ocorreu com a equipe medalhista do Colégio Estadual Dr. Antônio Garcia Filho, que também concorreu com o Colégio Estadual Nelson Resende De Albuquerque (Aracaju)

Olimpíada Brasileira

A Olimpíada Brasileira de Química é um evento de cunho competitivo, que anualmente se inicia no mês de agosto, para estudantes do ensino médio e tecnológico.

Em 1986, por iniciativa do Instituto de Química da USP, com o apoio da FAPESP, da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, realizou o primeiro evento, com a participação de cinco estados brasileiros. Suspenso durante sete anos, ressurgiu em 1996, por iniciativa da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), com o patrocínio da Petrobrás (LUBNOR) e Editora Saraiva. Atualmente, recebe o apoio do CNPq, DOW, CFQ, da ABICLOR e da ABIQUIM.

Os primeiros colocados na Fase III deste certame têm seus nomes inseridos na galeria de honra do troféu da Olimpíada Brasileira de Química. Os quinze estudantes de maior destaque nesta olimpíada são convocados para participar do Curso de Aprofundamento e Excelência em Química ministrado por professores do curso de pós-graduação em Química de uma das universidades participantes, de onde se escolherá a equipe que representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Química e na Olimpíada Ibero-americana de Química.

*Com informações da assessoria da Olimpíada Brasileira de Química 

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Alunos de escola estadual de Umbaúba se classificam para Olimpíada Nacional de Química
A equipe de alunos participou junto com outras escolas estaduais, municipais e particulares de Sergipe, porém foi a que obteve mais pontos entre as escolas estaduais
Sexta-Feira, 09 de Agosto de 2019 às 10:15:00

Após participarem da Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências no Mato Grosso do Sul, com a reação química que transforma o bagaço da laranja em sabão ecológico, o Colégio Estadual Dr. Antônio Garcia Filho conseguiu mais um dado positivo: classificou-se para a Olímpiada Nacional de Química. O resultado foi comemorado nesta quinta-feira (8), pela professora orientadora Darcylaine Vieira Martins e os alunos Joanna Evanny Santos Dias (1º ano Modalidade A - medalha de bronze), Lukas Santos de Jesus (3º ano Modalidade C – medalha de bronze) e Jian Nascimento dos Santos (3º ano Modalidade C – menção honrosa).

A equipe de alunos participou junto com outras escolas estaduais, municipais e particulares de Sergipe, porém foi a que obteve mais pontos entre as escolas estaduais. “Participamos das etapas estaduais da Olimpíada de Química de Sergipe e formos medalhistas, sendo classificados para a Nacional. Vamos receber as medalhas em solenidade na UFS e se preparar para a prova da Olímpiada Nacional que acontece também na UFS”, explica a professora de Química Darcylaine Vieira.

Para participar da Olimpíada Brasileira de Química é necessário que o professor faça a inscrição de seus alunos na olimpíada estadual e se saiam bem nas provas conduzidas no estado pela Universidade Federal de Sergipe.

Os alunos que mais pontuam são medalhistas na Olimpíada Estadual e se classificam para a Nacional. Foi o que ocorreu com a equipe medalhista do Colégio Estadual Dr. Antônio Garcia Filho, que também concorreu com o Colégio Estadual Nelson Resende De Albuquerque (Aracaju)

Olimpíada Brasileira

A Olimpíada Brasileira de Química é um evento de cunho competitivo, que anualmente se inicia no mês de agosto, para estudantes do ensino médio e tecnológico.

Em 1986, por iniciativa do Instituto de Química da USP, com o apoio da FAPESP, da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, realizou o primeiro evento, com a participação de cinco estados brasileiros. Suspenso durante sete anos, ressurgiu em 1996, por iniciativa da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), com o patrocínio da Petrobrás (LUBNOR) e Editora Saraiva. Atualmente, recebe o apoio do CNPq, DOW, CFQ, da ABICLOR e da ABIQUIM.

Os primeiros colocados na Fase III deste certame têm seus nomes inseridos na galeria de honra do troféu da Olimpíada Brasileira de Química. Os quinze estudantes de maior destaque nesta olimpíada são convocados para participar do Curso de Aprofundamento e Excelência em Química ministrado por professores do curso de pós-graduação em Química de uma das universidades participantes, de onde se escolherá a equipe que representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Química e na Olimpíada Ibero-americana de Química.

*Com informações da assessoria da Olimpíada Brasileira de Química