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Terça-Feira, 02 de Junho de 2020 às 15:30:00
Educação Estadual promove reunião remota sobre atividades escolares não presenciais

Técnicos da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) e integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (Sintese) reuniram-se, remotamente, nesta terça-feira (02), para dialogar sobre as atividades escolares não presenciais na rede estadual de ensino.

O superintendente da Educação, José Ricardo de Santana, mediou a reunião que, segundo ele, pautou as mesmas preocupações, tanto da Educação quanto do Sintese. “Nossos esforços são a garantia de direito da aprendizagem dos nossos estudantes. Estamos buscando a todo instante que, além das atividades que as escolas já realizam, a Seduc possa disponibilizar e prover instrumentos educacionais com segurança sanitária a distância”, disse.

Virtualmente, o superintendente destacou a Portaria n° 2235/2020, publicada no dia 27 de maio, que regulamenta, em caráter excepcional, a oferta de atividades escolares remotas a serem desenvolvidas nas unidades de ensino da Rede Pública Estadual, computadas como carga-horária mínima anual obrigatória, durante o período em que permanecer o decreto governamental suspendendo as atividades educacionais presenciais.

Ele explicou que a Portaria não exige padrão para todas as escolas, justamente para respeitar a autonomia das unidades escolares. “Cada escola identifica a realidade, a comunidade e faz seu plano em cima dessas realidades. Estamos trabalhando com nossas diretorias regionais para apoiarmos as nossas escolas com suas necessidades em dar início a essas atividades. Estamos tendo contato com estudantes, professores e gestores e estamos nos esforçando para envolver a família a fim de que continuemos a persistir na aprendizagem dos nossos alunos", disse.

A reunião coordenada pelo superintendente José Ricardo de Santana contou com a participação das diretoras de Educação da Seduc, Ana Lúcia Lima (DED); da Inspeção Escolar, Eliana Borges (DIES); da Comunicação, Gleice Queiroz (Ascom) e dos integrantes do Sintese: Ivonete Santos, Roberto Silva, Leila Moraes e Caroline Santos.

Ações não presenciais na prática

Na reunião, foram elencadas várias ações postas em prática pelas escolas da rede estadual de ensino, a exemplo do que ocorre na Diretoria Regional de Educação 7, que iniciou um estudo minucioso do texto legal da Portaria junto às equipes gestoras das 14 escolas que estão em sua circunscrição. A partir da publicação do documento, por meio de webconferência, as equipes discutiram o teor da portaria, debateram ideias e traçaram novos rumos para a educação em tempos de pandemia, de maneira a construir um plano de trabalho, a fim de alcançar todo o alunado da Rede Estadual de Ensino do sertão sergipano.

“O trabalho coletivo é o que tenho priorizado desde o início de minha gestão. Não se constrói a educação sozinha. Não podemos decidir unilateralmente a vida educacional de tantas pessoas. Temos que aproveitar as ideias dos nossos profissionais, discuti-las, refiná-las e pô-las em prática. A educação jamais deve deixar de ser democrática”, aponta Elaine Melo, diretora da DRE 7.

Foram realizadas reuniões remotas dos gestores das escolas, com o fito de deliberarem sobre a adesão às aulas não presenciais. Enquanto isso, a DRE 7 segue orientando e capacitando os profissionais para o enfrentamento exitoso dessa nova realidade educacional.

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Educação Estadual promove reunião remota sobre atividades escolares não presenciais
Terça-Feira, 02 de Junho de 2020 às 15:30:00

Técnicos da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) e integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe (Sintese) reuniram-se, remotamente, nesta terça-feira (02), para dialogar sobre as atividades escolares não presenciais na rede estadual de ensino.

O superintendente da Educação, José Ricardo de Santana, mediou a reunião que, segundo ele, pautou as mesmas preocupações, tanto da Educação quanto do Sintese. “Nossos esforços são a garantia de direito da aprendizagem dos nossos estudantes. Estamos buscando a todo instante que, além das atividades que as escolas já realizam, a Seduc possa disponibilizar e prover instrumentos educacionais com segurança sanitária a distância”, disse.

Virtualmente, o superintendente destacou a Portaria n° 2235/2020, publicada no dia 27 de maio, que regulamenta, em caráter excepcional, a oferta de atividades escolares remotas a serem desenvolvidas nas unidades de ensino da Rede Pública Estadual, computadas como carga-horária mínima anual obrigatória, durante o período em que permanecer o decreto governamental suspendendo as atividades educacionais presenciais.

Ele explicou que a Portaria não exige padrão para todas as escolas, justamente para respeitar a autonomia das unidades escolares. “Cada escola identifica a realidade, a comunidade e faz seu plano em cima dessas realidades. Estamos trabalhando com nossas diretorias regionais para apoiarmos as nossas escolas com suas necessidades em dar início a essas atividades. Estamos tendo contato com estudantes, professores e gestores e estamos nos esforçando para envolver a família a fim de que continuemos a persistir na aprendizagem dos nossos alunos", disse.

A reunião coordenada pelo superintendente José Ricardo de Santana contou com a participação das diretoras de Educação da Seduc, Ana Lúcia Lima (DED); da Inspeção Escolar, Eliana Borges (DIES); da Comunicação, Gleice Queiroz (Ascom) e dos integrantes do Sintese: Ivonete Santos, Roberto Silva, Leila Moraes e Caroline Santos.

Ações não presenciais na prática

Na reunião, foram elencadas várias ações postas em prática pelas escolas da rede estadual de ensino, a exemplo do que ocorre na Diretoria Regional de Educação 7, que iniciou um estudo minucioso do texto legal da Portaria junto às equipes gestoras das 14 escolas que estão em sua circunscrição. A partir da publicação do documento, por meio de webconferência, as equipes discutiram o teor da portaria, debateram ideias e traçaram novos rumos para a educação em tempos de pandemia, de maneira a construir um plano de trabalho, a fim de alcançar todo o alunado da Rede Estadual de Ensino do sertão sergipano.

“O trabalho coletivo é o que tenho priorizado desde o início de minha gestão. Não se constrói a educação sozinha. Não podemos decidir unilateralmente a vida educacional de tantas pessoas. Temos que aproveitar as ideias dos nossos profissionais, discuti-las, refiná-las e pô-las em prática. A educação jamais deve deixar de ser democrática”, aponta Elaine Melo, diretora da DRE 7.

Foram realizadas reuniões remotas dos gestores das escolas, com o fito de deliberarem sobre a adesão às aulas não presenciais. Enquanto isso, a DRE 7 segue orientando e capacitando os profissionais para o enfrentamento exitoso dessa nova realidade educacional.