Duas equipes do Colégio Murilo Braga, em Itabaiana, conseguiram ultrapassar o alcance de corte no lançamento de foguetes, trazendo para Sergipe a medalha de ouro da tradicional 34a. Jornada Brasileira de Foguetes, ocorrida em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. Orientados pelo professor de Física, José da Silva Menezes, com a colaboração do professor, Marcos Santiago Santos, uma das equipes chegou a pontuar entre as cinco melhores do país.
Kawa Nunes, Victor Alves, Gabriel Pereira, Sérgio Chipiakoff e Vinícius Dantas são os alunos que levaram para o Rio de Janeiro um projeto de foguete de garrafa pet movido por reação entre bicarbonato de sódio e vinagre. O objetivo foi lançar este foguete o mais distante possível da base de lançamento, e assim a finalidade foi atingida. “O vinagre e o bicarbonato de sódio, quando misturados, geram uma mistura efervescente que instantaneamente pressuriza a garrafa e acaba por fazer a propulsão do projétil”, explica José da Silva.
As duas equipes do Colégio Murilo Braga atingiram a marca de 199,20m e 245,5m de lançamento e medalharam ouro na competição. Essa segunda marca ficou entre as cinco melhores do país. Além deles terem ganhado medalha de ouro, cada equipe recebeu um troféu de campeão, premiação máxima levada duas vezes para o colégio Murilo Braga.
“É um resultado bastante satisfatório e que nos deixa orgulhosos. Não é uma competição simples, mas de vários dias, meses. Para nós do Colégio Estadual Murilo Braga é muito gratificante o desempenho que os nossos alunos tiveram. Esse resultado serve de estímulo para que mais estudantes tenham interesse em participar. Eles constroem um currículo formado pelas experiências vivenciadas e proporcionadas pela escola”, destaca a Maracy Pereira, diretora da instituição.
Incentivo da Seduc
A participação dos alunos e orientador tiveram a parceria da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, através do Profin Projetos/Competição, no valor de R$ 27.160,00. A ajuda de custo foi otimizada e se reverteu em investimento em passagens, despesas de custo com hospedagem e alimentação. O objetivo do Profin Projetos é justamente incentivar que cada vez mais alunos da rede estadual e professores tenham a experiência da participação em eventos científicos pelo país.
O estudante Gabriel Pereira ressalta que a participação não seria possível se não fossem os professores e a ajuda geral da escola, além de inspirar outros alunos a participarem. “ Essa experiência abriu meus olhos para esse novo mundo, que aqui eu não conhecia. Lá foi possível conversar com pessoas de várias regiões do Brasil, socializar experiências culturais, além de conhecimentos na área de foguetes e ter dicas do que podia melhorar para ter um melhor alcance”, disse.
Socialização de experiências
Além de competir, os alunos puderam participar de uma imersão de quatro dias. O evento acontece todo ano no Hotel Fazenda Ribeirão, em Barra do Piraí, onde a programação contou com oficinas, palestras e ajustes dos projéteis. “As equipes experienciam tanto ciência e tecnologia, quanto uma experiência social de ideias e conhecimento. É muito importante que a Secretaria e as escolas incentivem essas atividades que enriquecem o aprendizado e trazem para nossas escolas resultados e premiações que incentivam e inspiram outros estudantes”, destaca o orientador.
Para o estudante Vinícius Dantas, que participa pela segunda vez de eventos científicos fora do Estado, é uma oportunidade ímpar poder estar fazendo parte desses espaços. “Fui a Brasília uma vez representando o estado comemorando 25 anos do FNPETI, e eu posso dizer com toda certeza que se eu conseguir incentivar ou fazer algum jovem se sentir inspirado pelo que eu fiz, isso vai valer mais do que ter ido para o Rio de Janeiro, e do que ter trazido uma medalha de ouro, porque é muito prazeroso você inspirar outra pessoa. É muito prazeroso você conversar com um jovem de sua idade e que o admira”, destaca.
Duas equipes do Colégio Murilo Braga, em Itabaiana, conseguiram ultrapassar o alcance de corte no lançamento de foguetes, trazendo para Sergipe a medalha de ouro da tradicional 34a. Jornada Brasileira de Foguetes, ocorrida em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. Orientados pelo professor de Física, José da Silva Menezes, com a colaboração do professor, Marcos Santiago Santos, uma das equipes chegou a pontuar entre as cinco melhores do país.
Kawa Nunes, Victor Alves, Gabriel Pereira, Sérgio Chipiakoff e Vinícius Dantas são os alunos que levaram para o Rio de Janeiro um projeto de foguete de garrafa pet movido por reação entre bicarbonato de sódio e vinagre. O objetivo foi lançar este foguete o mais distante possível da base de lançamento, e assim a finalidade foi atingida. “O vinagre e o bicarbonato de sódio, quando misturados, geram uma mistura efervescente que instantaneamente pressuriza a garrafa e acaba por fazer a propulsão do projétil”, explica José da Silva.
As duas equipes do Colégio Murilo Braga atingiram a marca de 199,20m e 245,5m de lançamento e medalharam ouro na competição. Essa segunda marca ficou entre as cinco melhores do país. Além deles terem ganhado medalha de ouro, cada equipe recebeu um troféu de campeão, premiação máxima levada duas vezes para o colégio Murilo Braga.
“É um resultado bastante satisfatório e que nos deixa orgulhosos. Não é uma competição simples, mas de vários dias, meses. Para nós do Colégio Estadual Murilo Braga é muito gratificante o desempenho que os nossos alunos tiveram. Esse resultado serve de estímulo para que mais estudantes tenham interesse em participar. Eles constroem um currículo formado pelas experiências vivenciadas e proporcionadas pela escola”, destaca a Maracy Pereira, diretora da instituição.
Incentivo da Seduc
A participação dos alunos e orientador tiveram a parceria da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, através do Profin Projetos/Competição, no valor de R$ 27.160,00. A ajuda de custo foi otimizada e se reverteu em investimento em passagens, despesas de custo com hospedagem e alimentação. O objetivo do Profin Projetos é justamente incentivar que cada vez mais alunos da rede estadual e professores tenham a experiência da participação em eventos científicos pelo país.
O estudante Gabriel Pereira ressalta que a participação não seria possível se não fossem os professores e a ajuda geral da escola, além de inspirar outros alunos a participarem. “ Essa experiência abriu meus olhos para esse novo mundo, que aqui eu não conhecia. Lá foi possível conversar com pessoas de várias regiões do Brasil, socializar experiências culturais, além de conhecimentos na área de foguetes e ter dicas do que podia melhorar para ter um melhor alcance”, disse.
Socialização de experiências
Além de competir, os alunos puderam participar de uma imersão de quatro dias. O evento acontece todo ano no Hotel Fazenda Ribeirão, em Barra do Piraí, onde a programação contou com oficinas, palestras e ajustes dos projéteis. “As equipes experienciam tanto ciência e tecnologia, quanto uma experiência social de ideias e conhecimento. É muito importante que a Secretaria e as escolas incentivem essas atividades que enriquecem o aprendizado e trazem para nossas escolas resultados e premiações que incentivam e inspiram outros estudantes”, destaca o orientador.
Para o estudante Vinícius Dantas, que participa pela segunda vez de eventos científicos fora do Estado, é uma oportunidade ímpar poder estar fazendo parte desses espaços. “Fui a Brasília uma vez representando o estado comemorando 25 anos do FNPETI, e eu posso dizer com toda certeza que se eu conseguir incentivar ou fazer algum jovem se sentir inspirado pelo que eu fiz, isso vai valer mais do que ter ido para o Rio de Janeiro, e do que ter trazido uma medalha de ouro, porque é muito prazeroso você inspirar outra pessoa. É muito prazeroso você conversar com um jovem de sua idade e que o admira”, destaca.
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