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Quinta-Feira, 29 de Dezembro de 2022 às 16:15:00
Sergipe abriu 1.266 empregos com carteira assinada em novembro
Dados do Caged/ME representam 5ª maior variação positiva do Nordeste e 12ª do Brasil

Sergipe encerrou o mês de novembro com a abertura de 1.266 empregos com carteira assinada, segundo dados do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] do Ministério da Economia, analisados e divulgados na última quarta-feira (28), pelo Observatório de Sergipe/Superplan. No acumulado do ano (com ajuste), foram geradas 12.906 vagas. Já os últimos 12 meses (com ajuste) acumulam 12.258 postos gerados. O estoque de empregos no mês ficou em 296.552 postos.

Sergipe pontuou a 5ª maior variação positiva do Nordeste e 12ª do Brasil, que fechou o mês com saldo de 135.495 postos gerados. Das 27 unidades da federação, apenas Mato Grosso (-0,50%), Goiás e Amapá (-0,17%, ambas), Pará (-0,13%) e Piauí (-0,02%) registraram resultado negativo. Os maiores acréscimos, em relação ao mês de outubro, foram observados em Roraima (0,99%), Rio de Janeiro (0,74%), Alagoas (0,64%) e Pernambuco (0,61%). 

De acordo com Ciro Brasil, coordenador do Observatório de Sergipe, aqui foi o Comércio que liderou a geração de empregos, com 778 vagas. “O desempenho do setor foi proveniente, sobretudo, do comércio varejista, mais especificamente de calçados e artigos de viagem, e de artigos do vestuário e acessórios”, detalha. Na sequência, vem Serviços (366), com destaque para a alimentação. 

“A Construção Civil é o setor que vem depois, impulsionado pela construção de edifícios; seguido da Agropecuária, com destaque para o cultivo de cana-de-açúcar e criação de bovinos”, complementa Ciro. Dos cinco setores observados, apenas a Indústria registrou o saldo negativo de 41 vagas, impulsionado principalmente pela fabricação de açúcar em bruto e de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho.

Na distribuição geográfica, Aracaju foi o município que mais abriu postos de trabalho (1.020), seguido por Estância, Itabaiana, Barra dos Coqueiros e Itabaianinha. Das 1.266 vagas geradas, 722 foram de trabalhadores do sexo masculino e 544 do sexo feminino. Na distribuição etária, é possível observar que trabalhadores de 18 a 24 anos foram os que mais ganharam empregos (854 postos), seguidos por aqueles com idade entre 25 e 29 anos e, depois, entre 40 e 49 anos. No mês de novembro, houve geração de postos de trabalho em quatro níveis de instrução, sendo o maior número de vagas para as pessoas com fundamental completo.

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Sergipe abriu 1.266 empregos com carteira assinada em novembro
Dados do Caged/ME representam 5ª maior variação positiva do Nordeste e 12ª do Brasil
Quinta-Feira, 29 de Dezembro de 2022 às 16:15:00

Sergipe encerrou o mês de novembro com a abertura de 1.266 empregos com carteira assinada, segundo dados do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] do Ministério da Economia, analisados e divulgados na última quarta-feira (28), pelo Observatório de Sergipe/Superplan. No acumulado do ano (com ajuste), foram geradas 12.906 vagas. Já os últimos 12 meses (com ajuste) acumulam 12.258 postos gerados. O estoque de empregos no mês ficou em 296.552 postos.

Sergipe pontuou a 5ª maior variação positiva do Nordeste e 12ª do Brasil, que fechou o mês com saldo de 135.495 postos gerados. Das 27 unidades da federação, apenas Mato Grosso (-0,50%), Goiás e Amapá (-0,17%, ambas), Pará (-0,13%) e Piauí (-0,02%) registraram resultado negativo. Os maiores acréscimos, em relação ao mês de outubro, foram observados em Roraima (0,99%), Rio de Janeiro (0,74%), Alagoas (0,64%) e Pernambuco (0,61%). 

De acordo com Ciro Brasil, coordenador do Observatório de Sergipe, aqui foi o Comércio que liderou a geração de empregos, com 778 vagas. “O desempenho do setor foi proveniente, sobretudo, do comércio varejista, mais especificamente de calçados e artigos de viagem, e de artigos do vestuário e acessórios”, detalha. Na sequência, vem Serviços (366), com destaque para a alimentação. 

“A Construção Civil é o setor que vem depois, impulsionado pela construção de edifícios; seguido da Agropecuária, com destaque para o cultivo de cana-de-açúcar e criação de bovinos”, complementa Ciro. Dos cinco setores observados, apenas a Indústria registrou o saldo negativo de 41 vagas, impulsionado principalmente pela fabricação de açúcar em bruto e de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho.

Na distribuição geográfica, Aracaju foi o município que mais abriu postos de trabalho (1.020), seguido por Estância, Itabaiana, Barra dos Coqueiros e Itabaianinha. Das 1.266 vagas geradas, 722 foram de trabalhadores do sexo masculino e 544 do sexo feminino. Na distribuição etária, é possível observar que trabalhadores de 18 a 24 anos foram os que mais ganharam empregos (854 postos), seguidos por aqueles com idade entre 25 e 29 anos e, depois, entre 40 e 49 anos. No mês de novembro, houve geração de postos de trabalho em quatro níveis de instrução, sendo o maior número de vagas para as pessoas com fundamental completo.