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Terça-Feira, 04 de Maio de 2021 às 16:30:00
Liberação da ponte entre Santa Rosa de Lima e Divina Pastora leva conforto para moradores da região
Veículos de pequeno porte com velocidade máxima de 30km/h estão liberados para trafegarem pela ponte

O morador do município de Santa Rosa de Lima, Emerson dos Santos, de 22 anos, é só alívio depois que a ponte sobre o Rio Sergipe, na Rodovia SE-240, no Território Leste Sergipano, foi reaberta para o tráfego de veículos. Morador de Santa Rosa, ele trabalha na capital e poder passar pela ponte facilita a vida do trabalhador. “Mesmo que de forma parcial já é um alivio para a gente. O desvio não tinha infraestrutura e tinha gasto constante com manutenção do carro, além de, na parte da noite, ser perigoso o desvio, espero que em breve seja concluído todo o serviço para facilitar nossos dias”. 

Foram muitos meses de espera, mas agora o serviço da cabeceira da ponte sobre o Rio Sergipe, entre os municípios de Santa Rosa de Lima e Divina Pastora, foi concluído pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs). Os serviços contemplam a recuperação da cabeceira, a construção de um novo aterro, bem como a recuperação de parte da estrutura que foi destruída pelo excesso das chuvas e na última enchente.

A ponte foi liberada para o fluxo de veículos de pequeno porte, a exemplo de microônibus, e a velocidade máxima para travessia é de 30 km, com tráfego de um veículo por vez e assim ficará até a conclusão dos serviços complementares. A obra é executada com a fiscalização do Departamento Estadual de  Infraestrutura Rodoviária (DER).  

A obra de recuperação da ponte ainda consiste em outras ações para garantir mais segurança à nova estrutura, como pontua o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Ubirajara Barreto. “Foi feito todo o aterro da cabeceira da ponte, aterro este, que foi levado na última enchente que houve no município, utilizamos geogrelhas, bem como um muro de arrimo com gabião para contenção e proteção do aterro, além disso, foi reconstruída a parte da pavimentação da rodovia adjacente à cabeceira que foi danificada. E estamos contratando uma licitação emergencial para serviços complementares da ponte, assim que concluída, ela será totalmente liberada”.

O resultado deste trabalho já é comemorado pelos moradores da região, a exemplo de seu Manuel Messias, morador de Santa Rosa de Lima há 52 anos. Ele ressalta a importância da ponte para quem vive por ali. “Passamos por muitos transtornos sem a ponte, pois até o moto taxi aqui da região cobrava mais caro por conta do desvio, então, mesmo que parcialmente, é muito importante para gente essa liberação porque melhora o tráfego dos moradores que tem que passar sempre para ter acesso aos outros municípios”. 

Serviços

Na execução dos serviços, foram colocadas contenções para o novo aterro em muros de gabiões (estruturas de contenção permeáveis que permitem a passagem da água, minimizando os danos à estrutura do aterro) e implantado galerias do tipo bueiro celular, que contribuem para maior fluidez das águas, em caso de aumento do volume por ocasião de cheias ou períodos muitos chuvosos.

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Liberação da ponte entre Santa Rosa de Lima e Divina Pastora leva conforto para moradores da região
Veículos de pequeno porte com velocidade máxima de 30km/h estão liberados para trafegarem pela ponte
Terça-Feira, 04 de Maio de 2021 às 16:30:00

O morador do município de Santa Rosa de Lima, Emerson dos Santos, de 22 anos, é só alívio depois que a ponte sobre o Rio Sergipe, na Rodovia SE-240, no Território Leste Sergipano, foi reaberta para o tráfego de veículos. Morador de Santa Rosa, ele trabalha na capital e poder passar pela ponte facilita a vida do trabalhador. “Mesmo que de forma parcial já é um alivio para a gente. O desvio não tinha infraestrutura e tinha gasto constante com manutenção do carro, além de, na parte da noite, ser perigoso o desvio, espero que em breve seja concluído todo o serviço para facilitar nossos dias”. 

Foram muitos meses de espera, mas agora o serviço da cabeceira da ponte sobre o Rio Sergipe, entre os municípios de Santa Rosa de Lima e Divina Pastora, foi concluído pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs). Os serviços contemplam a recuperação da cabeceira, a construção de um novo aterro, bem como a recuperação de parte da estrutura que foi destruída pelo excesso das chuvas e na última enchente.

A ponte foi liberada para o fluxo de veículos de pequeno porte, a exemplo de microônibus, e a velocidade máxima para travessia é de 30 km, com tráfego de um veículo por vez e assim ficará até a conclusão dos serviços complementares. A obra é executada com a fiscalização do Departamento Estadual de  Infraestrutura Rodoviária (DER).  

A obra de recuperação da ponte ainda consiste em outras ações para garantir mais segurança à nova estrutura, como pontua o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Ubirajara Barreto. “Foi feito todo o aterro da cabeceira da ponte, aterro este, que foi levado na última enchente que houve no município, utilizamos geogrelhas, bem como um muro de arrimo com gabião para contenção e proteção do aterro, além disso, foi reconstruída a parte da pavimentação da rodovia adjacente à cabeceira que foi danificada. E estamos contratando uma licitação emergencial para serviços complementares da ponte, assim que concluída, ela será totalmente liberada”.

O resultado deste trabalho já é comemorado pelos moradores da região, a exemplo de seu Manuel Messias, morador de Santa Rosa de Lima há 52 anos. Ele ressalta a importância da ponte para quem vive por ali. “Passamos por muitos transtornos sem a ponte, pois até o moto taxi aqui da região cobrava mais caro por conta do desvio, então, mesmo que parcialmente, é muito importante para gente essa liberação porque melhora o tráfego dos moradores que tem que passar sempre para ter acesso aos outros municípios”. 

Serviços

Na execução dos serviços, foram colocadas contenções para o novo aterro em muros de gabiões (estruturas de contenção permeáveis que permitem a passagem da água, minimizando os danos à estrutura do aterro) e implantado galerias do tipo bueiro celular, que contribuem para maior fluidez das águas, em caso de aumento do volume por ocasião de cheias ou períodos muitos chuvosos.