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Sexta-Feira, 19 de Novembro de 2021 às 11:15:00
Fida destaca potencialidades das comunidades apoiadas pelo Dom Távora no Baixo São Francisco
Publicação traz testemunho dos beneficiários ressaltando melhoria nas condições de trabalho, na produção e na renda

Uma notícia publicada em âmbito internacional, nas versões inglês e espanhol, pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), destaca as belezas naturais do Rio São Francisco, as potencialidades das comunidades ribeirinhas em Sergipe e, também, as ações apoiadas pelo Projeto Dom Távora para fomento da pesca, turismo de base comunitária e inclusão social.

“Em breve, os visitantes terão a oportunidade de vivenciar a beleza serena da região, graças ao recém-concluído projeto Dom Távora e à implantação do Roteiro de Turismo Sustentável. O projeto, liderado pelo Governo de Sergipe com o apoio do Fida e outros parceiros, representa um esforço para levar turismo de base comunitária ecologicamente correto para a área. Os visitantes poderão navegar rio abaixo, seguir trilhas para caminhadas na floresta, comer peixes recém-pescados em restaurantes locais e navegar pelo artesanato feito à mão de artesãos locais”, introduziu o texto.

A reportagem pontua que “além do trabalho na Rota (do Turismo), Dom Távora tem apoiado os pescadores locais melhorando o acesso aos mercados, ajudando-os a desenvolver suas capacidades e doando barcos e outros equipamentos de pesca”, bem como doando computadores e impressora, mesas e cadeiras, numa relação equilibrada entre tradição e inovação.

O texto traz testemunho dos beneficiários ressaltando melhoria nas condições de trabalho, na produção e na renda. Em uma das falas, Zilda de Sousa, fundadora e presidente da Liga das Pescadoras da Aldeia do Serrão diz: “Não precisamos mais pescar durante o dia, agora, temos a opção de ir depois do pôr do sol também, e assim pescamos mais. O pescador que costumava pescar 3 ou 4 quilos por dia agora pode pegar 10 ou 12 quilos”. Em outro trecho a publicação complementa destacando que “a produção também aumentou em Saramém, nas proximidades. Os aldeões conseguiram aumentar seu rendimento de 57 toneladas em 2018 para 105 toneladas em 2020”.

A publicação realça o atendimento ao público prioritário do projeto Dom Távora que são as mulheres, jovens e comunidades tradicionais quilombolas. A equipe do projeto investiu na convergência das potencialidades locais como uma forma de envolver os beneficiários no mercado de trabalho, integrar vários setores da economia (hospitalidade, artesanato, gastronomia) e aumentar o apreço pela cultura local.

Finaliza com o entendimento de que “a pandemia COVID-19 apresentou grandes desafios imprevistos que prejudicaram esses potenciais (nos dois últimos anos). Mesmo assim, Dom Távora conseguiu apoiar os pescadores locais e suas comunidades, reavivar o interesse pelo turismo e aumentar o orgulho dos produtores locais por suas tradições e otimismo para o futuro”.

Para ler a notícia do Fida na íntegra, basta clicar no link que segue: Às margens do São Francisco, onde convergem pesca, turismo e inclusão social

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Fida destaca potencialidades das comunidades apoiadas pelo Dom Távora no Baixo São Francisco
Publicação traz testemunho dos beneficiários ressaltando melhoria nas condições de trabalho, na produção e na renda
Sexta-Feira, 19 de Novembro de 2021 às 11:15:00

Uma notícia publicada em âmbito internacional, nas versões inglês e espanhol, pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), destaca as belezas naturais do Rio São Francisco, as potencialidades das comunidades ribeirinhas em Sergipe e, também, as ações apoiadas pelo Projeto Dom Távora para fomento da pesca, turismo de base comunitária e inclusão social.

“Em breve, os visitantes terão a oportunidade de vivenciar a beleza serena da região, graças ao recém-concluído projeto Dom Távora e à implantação do Roteiro de Turismo Sustentável. O projeto, liderado pelo Governo de Sergipe com o apoio do Fida e outros parceiros, representa um esforço para levar turismo de base comunitária ecologicamente correto para a área. Os visitantes poderão navegar rio abaixo, seguir trilhas para caminhadas na floresta, comer peixes recém-pescados em restaurantes locais e navegar pelo artesanato feito à mão de artesãos locais”, introduziu o texto.

A reportagem pontua que “além do trabalho na Rota (do Turismo), Dom Távora tem apoiado os pescadores locais melhorando o acesso aos mercados, ajudando-os a desenvolver suas capacidades e doando barcos e outros equipamentos de pesca”, bem como doando computadores e impressora, mesas e cadeiras, numa relação equilibrada entre tradição e inovação.

O texto traz testemunho dos beneficiários ressaltando melhoria nas condições de trabalho, na produção e na renda. Em uma das falas, Zilda de Sousa, fundadora e presidente da Liga das Pescadoras da Aldeia do Serrão diz: “Não precisamos mais pescar durante o dia, agora, temos a opção de ir depois do pôr do sol também, e assim pescamos mais. O pescador que costumava pescar 3 ou 4 quilos por dia agora pode pegar 10 ou 12 quilos”. Em outro trecho a publicação complementa destacando que “a produção também aumentou em Saramém, nas proximidades. Os aldeões conseguiram aumentar seu rendimento de 57 toneladas em 2018 para 105 toneladas em 2020”.

A publicação realça o atendimento ao público prioritário do projeto Dom Távora que são as mulheres, jovens e comunidades tradicionais quilombolas. A equipe do projeto investiu na convergência das potencialidades locais como uma forma de envolver os beneficiários no mercado de trabalho, integrar vários setores da economia (hospitalidade, artesanato, gastronomia) e aumentar o apreço pela cultura local.

Finaliza com o entendimento de que “a pandemia COVID-19 apresentou grandes desafios imprevistos que prejudicaram esses potenciais (nos dois últimos anos). Mesmo assim, Dom Távora conseguiu apoiar os pescadores locais e suas comunidades, reavivar o interesse pelo turismo e aumentar o orgulho dos produtores locais por suas tradições e otimismo para o futuro”.

Para ler a notícia do Fida na íntegra, basta clicar no link que segue: Às margens do São Francisco, onde convergem pesca, turismo e inclusão social