Crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, por muitas vezes, são vistos executando o trabalho infantil. Para fortalecer o combate diário a esse tipo de exploração, que compromete o desenvolvimento infantojuvenil, a Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc) iniciou uma programação de atendimentos virtuais, por meio de videochamadas, com as equipes das gestões da Assistência Social dos municípios sergipanos.
Seja fazendo carregos em feiras ou em trabalhos domésticos, rurais ou nas ruas, a exploração do trabalho de crianças e adolescentes oferece riscos à sua saúde e sua integridade física e social, além de terem sua infância roubada e não terem acesso ao direito universal à educação. “Precisamos capacitar as equipes e termos estratégias para conquistar as crianças e adolescentes que estão no trabalho infantil”, disse o técnico de referência estadual das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil da Seasc, Leandro Prachedes.
Orientações
As Salas de Atendimentos Virtuais são realizadas também com o técnico estadual. “Com esse diálogo, buscamos o fortalecimento e desenvolvimento de estratégias de prevenção ao trabalho infantil, estabelecendo objetivos conjuntos entre município e estado, para garantir às crianças e aos adolescentes o direito de brincar, estudar e sonhar, vivências que são próprias da infância e que contribuem decisivamente para o seu desenvolvimento”, completou Leandro Prachedes.
O técnico estadual conta ainda que, durante os atendimentos, é reforçada a importância do registro de situações de trabalho infantil no Sistema de Monitoramento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Simpeti), sistema eletrônico, onde é também possível acompanhar as atividades relacionadas às Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti), assim como também acompanhar as ações do Fórum Estadual de Prevenção ao Trabalho Infantil em Sergipe (Fepeti).
“Mais adiante, nosso objetivo é estabelecer um trabalho unificado entre órgãos governamentais e sociedade civil. Todos contra o trabalho infantil, que tem retirado o direito de brincar, estudar, enfim, ser criança”, considerou Prachedes.
Crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, por muitas vezes, são vistos executando o trabalho infantil. Para fortalecer o combate diário a esse tipo de exploração, que compromete o desenvolvimento infantojuvenil, a Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc) iniciou uma programação de atendimentos virtuais, por meio de videochamadas, com as equipes das gestões da Assistência Social dos municípios sergipanos.
Seja fazendo carregos em feiras ou em trabalhos domésticos, rurais ou nas ruas, a exploração do trabalho de crianças e adolescentes oferece riscos à sua saúde e sua integridade física e social, além de terem sua infância roubada e não terem acesso ao direito universal à educação. “Precisamos capacitar as equipes e termos estratégias para conquistar as crianças e adolescentes que estão no trabalho infantil”, disse o técnico de referência estadual das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil da Seasc, Leandro Prachedes.
Orientações
As Salas de Atendimentos Virtuais são realizadas também com o técnico estadual. “Com esse diálogo, buscamos o fortalecimento e desenvolvimento de estratégias de prevenção ao trabalho infantil, estabelecendo objetivos conjuntos entre município e estado, para garantir às crianças e aos adolescentes o direito de brincar, estudar e sonhar, vivências que são próprias da infância e que contribuem decisivamente para o seu desenvolvimento”, completou Leandro Prachedes.
O técnico estadual conta ainda que, durante os atendimentos, é reforçada a importância do registro de situações de trabalho infantil no Sistema de Monitoramento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Simpeti), sistema eletrônico, onde é também possível acompanhar as atividades relacionadas às Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti), assim como também acompanhar as ações do Fórum Estadual de Prevenção ao Trabalho Infantil em Sergipe (Fepeti).
“Mais adiante, nosso objetivo é estabelecer um trabalho unificado entre órgãos governamentais e sociedade civil. Todos contra o trabalho infantil, que tem retirado o direito de brincar, estudar, enfim, ser criança”, considerou Prachedes.
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