A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA), um dos braços da Diretoria Estadual de Vigilância Sanitária (Divisa-SE), executa ações que proporcionam conhecimento e detecção de mudanças do meio ambiente que interferem na saúde humana. Dentre eles, estão os direcionados a Populações Expostas a Resíduos de Agrotóxicos e Poluição Atmosférica, e ainda a Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres. O objetivo da VSA é identificar medidas preventivas para controle dos fatores de risco, visto que podem causar doenças ou agravos ao bem-estar da população.
Em Sergipe, há algumas áreas de atuação específicas desenvolvendo importantes programas criados pelo Governo Federal e que têm gestão estadual, a exemplo da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Resíduos de Agrotóxicos (VSPEA), como informa o gerente da VSA, Alexsandro Xavier Bueno.
“Coletamos amostras de água em locais com risco de contaminação pelo uso intensivo de agrotóxicos e enviamos ao laboratório, onde é feita análise para verificar a presença de resíduos em quantidades acima do permitido pela legislação. Quantidades presentes acima deste limite podem causar impactos para o meio ambiente e para a saúde da população”, explica Alexsandro.
Outro programa desenvolvido na área ambiental é a Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Poluição Atmosférica (Vigiar). “Nesta vertente, o objetivo é desenvolver ações de vigilância para populações expostas a poluentes atmosféricos, de forma a recomendar e instituir medidas de prevenção, de promoção da saúde e de atenção integral, conforme preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, esclarece o gerente da VSA.
Segundo Alexsandro, o campo de atuação da Vigiar prioriza as regiões onde existam diferentes atividades de natureza econômica ou social que gerem poluição atmosférica, de modo a caracterizar fator de risco para as populações expostas. “É feita a inspeção da área suspeita de contaminação. Sendo identificada, os técnicos estabelecem protocolos de saúde, fazendo articulação, inclusive, com outros setores da saúde, como a Atenção Básica”, complementa.
Há, ainda, o programa de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres (Vigidesastres), que tem por objetivo desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para reduzir o risco da exposição da população e dos profissionais da área aos desastres, reduzir doenças e agravos decorrentes deles bem como os danos à infraestrutura de saúde.
O gerente da VSA ressalta que, em Sergipe, o programa tem atuado em duas frentes: inundações e seca. “Em conjunto com a Defesa Civil e o Exército, temos promovido capacitações para os pipeiros (profissionais que conduzem os carros pipa), fazendo também a assessoria técnica aos municípios nas inspeções dos veículos e das cisternas que são abastecidas por esses caminhões. Todo trabalho é executado de forma a envolver população e agentes de saúde”, informa Alexsandro Bueno.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA), um dos braços da Diretoria Estadual de Vigilância Sanitária (Divisa-SE), executa ações que proporcionam conhecimento e detecção de mudanças do meio ambiente que interferem na saúde humana. Dentre eles, estão os direcionados a Populações Expostas a Resíduos de Agrotóxicos e Poluição Atmosférica, e ainda a Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres. O objetivo da VSA é identificar medidas preventivas para controle dos fatores de risco, visto que podem causar doenças ou agravos ao bem-estar da população.
Em Sergipe, há algumas áreas de atuação específicas desenvolvendo importantes programas criados pelo Governo Federal e que têm gestão estadual, a exemplo da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Resíduos de Agrotóxicos (VSPEA), como informa o gerente da VSA, Alexsandro Xavier Bueno.
“Coletamos amostras de água em locais com risco de contaminação pelo uso intensivo de agrotóxicos e enviamos ao laboratório, onde é feita análise para verificar a presença de resíduos em quantidades acima do permitido pela legislação. Quantidades presentes acima deste limite podem causar impactos para o meio ambiente e para a saúde da população”, explica Alexsandro.
Outro programa desenvolvido na área ambiental é a Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Poluição Atmosférica (Vigiar). “Nesta vertente, o objetivo é desenvolver ações de vigilância para populações expostas a poluentes atmosféricos, de forma a recomendar e instituir medidas de prevenção, de promoção da saúde e de atenção integral, conforme preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, esclarece o gerente da VSA.
Segundo Alexsandro, o campo de atuação da Vigiar prioriza as regiões onde existam diferentes atividades de natureza econômica ou social que gerem poluição atmosférica, de modo a caracterizar fator de risco para as populações expostas. “É feita a inspeção da área suspeita de contaminação. Sendo identificada, os técnicos estabelecem protocolos de saúde, fazendo articulação, inclusive, com outros setores da saúde, como a Atenção Básica”, complementa.
Há, ainda, o programa de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres (Vigidesastres), que tem por objetivo desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para reduzir o risco da exposição da população e dos profissionais da área aos desastres, reduzir doenças e agravos decorrentes deles bem como os danos à infraestrutura de saúde.
O gerente da VSA ressalta que, em Sergipe, o programa tem atuado em duas frentes: inundações e seca. “Em conjunto com a Defesa Civil e o Exército, temos promovido capacitações para os pipeiros (profissionais que conduzem os carros pipa), fazendo também a assessoria técnica aos municípios nas inspeções dos veículos e das cisternas que são abastecidas por esses caminhões. Todo trabalho é executado de forma a envolver população e agentes de saúde”, informa Alexsandro Bueno.