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Quarta-Feira, 12 de Maio de 2021 às 14:45:00
“Enfermagem sem o cuidado humanizado não é enfermagem", diz enfermeiro Vinícius Vilela
São  3.228 mil enfermeiras e enfermeiros que atuam nos hospitais de Sergipe

Todos os dias, a enfermeira generalista, Maíra Menezes, chega ao Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro com a mesma missão de salvar vidas. É uma rotina intensa, mas em tempos de batalha contra a Covid-19, o trabalho tem exigido dela mais que habilidade, dedicação. 

“Somos a categoria com o maior número de profissionais atuando na linha de frente, de forma integral e contínua. Somos nós que acompanhamos o paciente desde a sua entrada ao serviço até a sua saída”, diz a enfermeira.

Para o coordenador de Enfermagem do HUSE, Vinícius Vilela, a pandemia evidenciou para a sociedade a relevância da categoria dos profissionais da enfermagem. “Não deixamos um só momento de acolher, de cuidar das pessoas. Esse momento que estamos vivenciando com a Covid-19, é extremamente simbólico para cada enfermeiro e enfermeira”, relata com orgulho. 

Maíra e Vinícius fazem parte do time de 3.228 mil enfermeiras e enfermeiros que atuam nos hospitais de Sergipe, profissionais essenciais para o enfrentamento ao novo coronavírus. Segundo dados de um estudo realizado em 2013 pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), por iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), com apoio da Organização Pan-Americana de Saúde e do Ministério da Saúde, além da Rede ObservaRH, para identificar o perfil da Enfermagem no Brasil, existem 380.273 mil enfermeiros ativos segundo a categoria profissional no país. 

Nesta quarta-feira, 12, é comemorado o Dia Internacional da Enfermagem. A data é celebrada mundialmente desde 1965, porém, só foi estabelecida em 1974, a partir da decisão do Conselho Internacional de Enfermeiros, em homenagem a Florence Nightingale, que nasceu em 12 de maio de 1820 e é reconhecida como marco da enfermagem moderna no mundo.

No Brasil, o dia passou a ser comemorado em 1938, quando foi instituído pelo presidente Getúlio Vargas, através do Decreto no 2.956, de 10 de agosto de 1938. Anualmente, em alusão a esta data, ocorre a Semana da Enfermagem, que começa em 12 de maio (com o Dia Internacional da Enfermagem) e termina em 20 de maio (com a comemoração do Dia do Auxiliar e Técnico de Enfermagem). 

Mesmo com os desafios da profissão, a enfermeira Maíra Menezes, relata que todo o trabalho se torna gratificante quando os pacientes melhoram o estado de saúde. “Além disso, um sorriso de gratidão, um olhar de esperança, um descanso confortável e um ‘muito obrigado’ nos confirma que realizamos um bom trabalho”, destaca.

O responsável por coordenar a enfermagem no HUSE, afirma que o diferencial do ofício  de enfermeiro e enfermeira, é a humanização. “Enfermagem sem o cuidado humanizado não é enfermagem. O que nos diferencia é que temos um compromisso com o ‘cuidar’, que vai muito além da ideia e ‘tratar’ pessoas”. Para Vinícius, a palavra que define o valor da enfermagem é vida”, conclui. 

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“Enfermagem sem o cuidado humanizado não é enfermagem", diz enfermeiro Vinícius Vilela
São  3.228 mil enfermeiras e enfermeiros que atuam nos hospitais de Sergipe
Quarta-Feira, 12 de Maio de 2021 às 14:45:00

Todos os dias, a enfermeira generalista, Maíra Menezes, chega ao Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro com a mesma missão de salvar vidas. É uma rotina intensa, mas em tempos de batalha contra a Covid-19, o trabalho tem exigido dela mais que habilidade, dedicação. 

“Somos a categoria com o maior número de profissionais atuando na linha de frente, de forma integral e contínua. Somos nós que acompanhamos o paciente desde a sua entrada ao serviço até a sua saída”, diz a enfermeira.

Para o coordenador de Enfermagem do HUSE, Vinícius Vilela, a pandemia evidenciou para a sociedade a relevância da categoria dos profissionais da enfermagem. “Não deixamos um só momento de acolher, de cuidar das pessoas. Esse momento que estamos vivenciando com a Covid-19, é extremamente simbólico para cada enfermeiro e enfermeira”, relata com orgulho. 

Maíra e Vinícius fazem parte do time de 3.228 mil enfermeiras e enfermeiros que atuam nos hospitais de Sergipe, profissionais essenciais para o enfrentamento ao novo coronavírus. Segundo dados de um estudo realizado em 2013 pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), por iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), com apoio da Organização Pan-Americana de Saúde e do Ministério da Saúde, além da Rede ObservaRH, para identificar o perfil da Enfermagem no Brasil, existem 380.273 mil enfermeiros ativos segundo a categoria profissional no país. 

Nesta quarta-feira, 12, é comemorado o Dia Internacional da Enfermagem. A data é celebrada mundialmente desde 1965, porém, só foi estabelecida em 1974, a partir da decisão do Conselho Internacional de Enfermeiros, em homenagem a Florence Nightingale, que nasceu em 12 de maio de 1820 e é reconhecida como marco da enfermagem moderna no mundo.

No Brasil, o dia passou a ser comemorado em 1938, quando foi instituído pelo presidente Getúlio Vargas, através do Decreto no 2.956, de 10 de agosto de 1938. Anualmente, em alusão a esta data, ocorre a Semana da Enfermagem, que começa em 12 de maio (com o Dia Internacional da Enfermagem) e termina em 20 de maio (com a comemoração do Dia do Auxiliar e Técnico de Enfermagem). 

Mesmo com os desafios da profissão, a enfermeira Maíra Menezes, relata que todo o trabalho se torna gratificante quando os pacientes melhoram o estado de saúde. “Além disso, um sorriso de gratidão, um olhar de esperança, um descanso confortável e um ‘muito obrigado’ nos confirma que realizamos um bom trabalho”, destaca.

O responsável por coordenar a enfermagem no HUSE, afirma que o diferencial do ofício  de enfermeiro e enfermeira, é a humanização. “Enfermagem sem o cuidado humanizado não é enfermagem. O que nos diferencia é que temos um compromisso com o ‘cuidar’, que vai muito além da ideia e ‘tratar’ pessoas”. Para Vinícius, a palavra que define o valor da enfermagem é vida”, conclui.