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Quarta-Feira, 23 de Novembro de 2022 às 16:45:00
Exposição “Indetectáveis” será exibida no Ambulatório do Hospital Universitário de Aracaju
Todas as pessoas que vivem com HIV, se tiverem acesso ao sistema de saúde e à medicação adequada, podem se tornar indetectáveis

Nos dias que antecedem o Dezembro Vermelho – mês de conscientização e mobilização sobre a AIDS, o Hospital Universitário de Aracaju, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe, vai exibir a exposição denominada “Os Indetectáveis” no ambulatório da instituição, no período de 24 a 28 de novembro deste ano.

A Exposição “Indetectáveis”, apresenta uma série de depoimentos com fotos de pessoas de diferentes faixas etárias, onde elas relatam como é viver com o vírus e a conquista que foi para si o fato de terem a carga viral em níveis indetectáveis. A exposição tem o objetivo de desmistificar a infecção pelo HIV, mostrando histórias de pessoas que vivem com o HIV nos dias atuais ,levando a reflexão sobre a importância da prevenção , não apenas individual, mas coletivamente, pois, a pessoa que está em tratamento com os medicamentos antirretrovirais obtendo carga viral indetectável pode eliminar a transmissão do HIV para outras pessoas.

A exposição mostra também a força das pessoas vivendo com HIV/Aids no enfrentamento dos medos, dificuldades, do estigma e da discriminação. As fotos mostram a história de pessoas que superam os desafios da infecção pelo HIV, onde aderiram ao tratamento antirretroviral e, com isso, reduziram o vírus a nível indetectável no sangue. Para se tornarem indetectáveis, as pessoas que vivem com o HIV precisam utilizar medicamentos antirretrovirais regularmente, o que permite que o seu sistema imunológico se recupere. Isso evita o adoecimento e também a transmissão do vírus para outras pessoas, através da relação sexual.

Todas as pessoas que vivem com HIV, se tiverem acesso ao sistema de saúde e à medicação adequada, podem se tornar indetectáveis. Porém, a adesão ao tratamento envolve muito mais que tomar comprimidos todos os dias. A força de quem vive com HIV também vem do apoio de profissionais de saúde, família, amigos, colegas de trabalho e de cada um de nós.

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Exposição “Indetectáveis” será exibida no Ambulatório do Hospital Universitário de Aracaju
Todas as pessoas que vivem com HIV, se tiverem acesso ao sistema de saúde e à medicação adequada, podem se tornar indetectáveis
Quarta-Feira, 23 de Novembro de 2022 às 16:45:00

Nos dias que antecedem o Dezembro Vermelho – mês de conscientização e mobilização sobre a AIDS, o Hospital Universitário de Aracaju, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe, vai exibir a exposição denominada “Os Indetectáveis” no ambulatório da instituição, no período de 24 a 28 de novembro deste ano.

A Exposição “Indetectáveis”, apresenta uma série de depoimentos com fotos de pessoas de diferentes faixas etárias, onde elas relatam como é viver com o vírus e a conquista que foi para si o fato de terem a carga viral em níveis indetectáveis. A exposição tem o objetivo de desmistificar a infecção pelo HIV, mostrando histórias de pessoas que vivem com o HIV nos dias atuais ,levando a reflexão sobre a importância da prevenção , não apenas individual, mas coletivamente, pois, a pessoa que está em tratamento com os medicamentos antirretrovirais obtendo carga viral indetectável pode eliminar a transmissão do HIV para outras pessoas.

A exposição mostra também a força das pessoas vivendo com HIV/Aids no enfrentamento dos medos, dificuldades, do estigma e da discriminação. As fotos mostram a história de pessoas que superam os desafios da infecção pelo HIV, onde aderiram ao tratamento antirretroviral e, com isso, reduziram o vírus a nível indetectável no sangue. Para se tornarem indetectáveis, as pessoas que vivem com o HIV precisam utilizar medicamentos antirretrovirais regularmente, o que permite que o seu sistema imunológico se recupere. Isso evita o adoecimento e também a transmissão do vírus para outras pessoas, através da relação sexual.

Todas as pessoas que vivem com HIV, se tiverem acesso ao sistema de saúde e à medicação adequada, podem se tornar indetectáveis. Porém, a adesão ao tratamento envolve muito mais que tomar comprimidos todos os dias. A força de quem vive com HIV também vem do apoio de profissionais de saúde, família, amigos, colegas de trabalho e de cada um de nós.