Os internos do Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan) começaram nessa terça-feira, 21, a trabalhar na Hydra Corona, fabricante de chuveiros elétricos, que montou uma unidade fabril dentro do presídio. A princípio, oito internos que tem bom comportamento e concordaram em trabalhar, atuam na linha de montagem e desmontagem dos aparelhos. Eles recebem um salário mínimo por mês e ainda são beneficiados com a remissão da pena, ou seja, para cada três dias trabalhados têm um a menos na pena.
Para o secretário de Justiça e Defesa do Consumidor, Cristiano Barreto, parcerias como essa são fundamentais no processo de ressocialização dos presos.
Essa é a segunda vez que a Hydra Corona atua no Copemcan: a primeira foi entre março e julho de 2016. Nessa retomada, que foi acertada após reunião no dia 13, com o secretário de Justiça e a direção da indústria, ficou definido o número inicial de internos trabalhando. Cinco que já atuaram no ano passado e outros três estão aprendendo o serviço. É possível que esse número aumente, como ocorreu em 2016 quando 90 internos trabalhavam.
O coordenador da fábrica no Copemcan, Alexandre Almeida, explicou que os internos recebem um salário mínimo – R$ 937,00 – sendo que eles ficam com 75% desse valor e os 25% restantes vão para o Fundo Penitenciário Estadual.
A Hydra Corona que possui unidades fabris em Aracaju e Santa Catarina, já tem experiência em trabalhar com internos do sistema prisional. “Nós já temos 10 anos no sistema penitenciário catarinense e trabalhamos lá com 160 presos. Temos uma longa caminhada aqui em Sergipe”, disse Líbni da Silva, gerente industrial da Hydra Corona no estado.
Os internos do Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan) começaram nessa terça-feira, 21, a trabalhar na Hydra Corona, fabricante de chuveiros elétricos, que montou uma unidade fabril dentro do presídio. A princípio, oito internos que tem bom comportamento e concordaram em trabalhar, atuam na linha de montagem e desmontagem dos aparelhos. Eles recebem um salário mínimo por mês e ainda são beneficiados com a remissão da pena, ou seja, para cada três dias trabalhados têm um a menos na pena.
Para o secretário de Justiça e Defesa do Consumidor, Cristiano Barreto, parcerias como essa são fundamentais no processo de ressocialização dos presos.
Essa é a segunda vez que a Hydra Corona atua no Copemcan: a primeira foi entre março e julho de 2016. Nessa retomada, que foi acertada após reunião no dia 13, com o secretário de Justiça e a direção da indústria, ficou definido o número inicial de internos trabalhando. Cinco que já atuaram no ano passado e outros três estão aprendendo o serviço. É possível que esse número aumente, como ocorreu em 2016 quando 90 internos trabalhavam.
O coordenador da fábrica no Copemcan, Alexandre Almeida, explicou que os internos recebem um salário mínimo – R$ 937,00 – sendo que eles ficam com 75% desse valor e os 25% restantes vão para o Fundo Penitenciário Estadual.
A Hydra Corona que possui unidades fabris em Aracaju e Santa Catarina, já tem experiência em trabalhar com internos do sistema prisional. “Nós já temos 10 anos no sistema penitenciário catarinense e trabalhamos lá com 160 presos. Temos uma longa caminhada aqui em Sergipe”, disse Líbni da Silva, gerente industrial da Hydra Corona no estado.