Depois projetos desenvolvidos pela Secretaria de Justiça e Defesa (Sejuc) poderão concorrer na 14ª edição Prêmio Innovare - o 'Penarte' e 'A criança vai ao presídio para não chegar à prisão'. Na segunda, 10, e na terça, 11, avaliadores do Innovare estarão em Aracaju verificando como são desenvolvidos estes dois projetos, farão um relatório e entregarão aos julgadores. A partir dessa análise é que os projetos poderão ou não concorrer.
O projeto “A criança vai ao presídio para não chegar à prisão”, capitaneado pela Escola de Gestão Penitenciária (Egesp), atende a cerca de 10 jovens, entre cinco a 17 alunos, que têm aulas de judô. Para o diretor da Egesp, Delmário Magalhães, só o fato de receber a visita dos consultores para conhecerem o projeto “já nos faz sentir vitoriosos”. A inscrição no Innovare foi iniciativa da agente prisional e professora de judô, Elisângela Silva, que conduz o projeto.
Durante a visita será apresentado o novo projeto aos consultores especiais do Prêmio Innovare e na oportunidade será oferecido um lanche as crianças, como também aos convidados. Além de alunos vindos da comunidade do bairro América, onde fica localizada a Egesp, terá também a participação de seis internos do Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) que estão participando das aulas de judô.
Penarte – O coordenador do Penarte, Cláudio Viana, disse que essa é a terceira vez que o projeto é indicado para concorrer ao Innovare. “Nós fomos selecionados na categoria sistema penitenciário. Depois da coleta de dados, que ocorrerá na terça-feira, virá a fase de julgamento e o resultado sairá em outubro”, explicou Cláudio Viana.
O Projeto Penarte é desenvolvido no Presídio Feminino (Prefem) e todo final de ano as internas apresentam uma peça teatral. No ano passado, a peça foi encenada no Teatro Tobias Barreto, para os servidores do sistema prisional, familiares dos internos e público em geral. Para Cláudio Viana, a arte representa uma espécie de libertação para as internas. Hoje, 80 pessoas integram o Penarte.
Na terça, às 9 da manhã, no Presídio Feminino (Prefem), será feita a premiação do concurso de poesia e redação literária produzido pelas internas. “Os selecionados comporão um livro que será distribuído nas escolas públicas e universidades”, disse Cláudio.
“A Egesp e a Penarte estão de parabéns. É ótimo ver resultados de trabalhos como esses que são feitos com tanto amor e que tem como interesse mostrar um caminho diferente as crianças e internas do Prefem”, salienta o secretário de Justiça Cristiano Barreto.
O Innovare faz a premiação e divulgação de práticas do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e de advogados que estejam contribuindo para a modernização, a democratização do acesso, a efetividade e a racionalização do Sistema Judicial Brasileiro. O tem foi livre para inscrições nas seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania.
A novidade desta edição é que, além da premiação nas categorias tradicionais, o Prêmio Innovare dará destaque a uma prática relacionada ao sistema carcerário. As práticas que atenderam às normas do regulamento serão visitadas até o dia 25 de julho e posteriormente julgadas por personalidades do mundo jurídico e acadêmico nacional que integram a comissão julgadora.
As práticas inscritas pela sociedade civil receberão visitas dos pesquisadores do Instituto Datafolha e as práticas inscritas por magistrados, membros do Ministério Público, Defensores Públicos e advogados receberão visitas dos Consultores do Instituto Innovare. Os premiados serão conhecidos em dezembro durante cerimônia no Supremo Tribunal Federal.
Depois projetos desenvolvidos pela Secretaria de Justiça e Defesa (Sejuc) poderão concorrer na 14ª edição Prêmio Innovare - o 'Penarte' e 'A criança vai ao presídio para não chegar à prisão'. Na segunda, 10, e na terça, 11, avaliadores do Innovare estarão em Aracaju verificando como são desenvolvidos estes dois projetos, farão um relatório e entregarão aos julgadores. A partir dessa análise é que os projetos poderão ou não concorrer.
O projeto “A criança vai ao presídio para não chegar à prisão”, capitaneado pela Escola de Gestão Penitenciária (Egesp), atende a cerca de 10 jovens, entre cinco a 17 alunos, que têm aulas de judô. Para o diretor da Egesp, Delmário Magalhães, só o fato de receber a visita dos consultores para conhecerem o projeto “já nos faz sentir vitoriosos”. A inscrição no Innovare foi iniciativa da agente prisional e professora de judô, Elisângela Silva, que conduz o projeto.
Durante a visita será apresentado o novo projeto aos consultores especiais do Prêmio Innovare e na oportunidade será oferecido um lanche as crianças, como também aos convidados. Além de alunos vindos da comunidade do bairro América, onde fica localizada a Egesp, terá também a participação de seis internos do Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) que estão participando das aulas de judô.
Penarte – O coordenador do Penarte, Cláudio Viana, disse que essa é a terceira vez que o projeto é indicado para concorrer ao Innovare. “Nós fomos selecionados na categoria sistema penitenciário. Depois da coleta de dados, que ocorrerá na terça-feira, virá a fase de julgamento e o resultado sairá em outubro”, explicou Cláudio Viana.
O Projeto Penarte é desenvolvido no Presídio Feminino (Prefem) e todo final de ano as internas apresentam uma peça teatral. No ano passado, a peça foi encenada no Teatro Tobias Barreto, para os servidores do sistema prisional, familiares dos internos e público em geral. Para Cláudio Viana, a arte representa uma espécie de libertação para as internas. Hoje, 80 pessoas integram o Penarte.
Na terça, às 9 da manhã, no Presídio Feminino (Prefem), será feita a premiação do concurso de poesia e redação literária produzido pelas internas. “Os selecionados comporão um livro que será distribuído nas escolas públicas e universidades”, disse Cláudio.
“A Egesp e a Penarte estão de parabéns. É ótimo ver resultados de trabalhos como esses que são feitos com tanto amor e que tem como interesse mostrar um caminho diferente as crianças e internas do Prefem”, salienta o secretário de Justiça Cristiano Barreto.
O Innovare faz a premiação e divulgação de práticas do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e de advogados que estejam contribuindo para a modernização, a democratização do acesso, a efetividade e a racionalização do Sistema Judicial Brasileiro. O tem foi livre para inscrições nas seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania.
A novidade desta edição é que, além da premiação nas categorias tradicionais, o Prêmio Innovare dará destaque a uma prática relacionada ao sistema carcerário. As práticas que atenderam às normas do regulamento serão visitadas até o dia 25 de julho e posteriormente julgadas por personalidades do mundo jurídico e acadêmico nacional que integram a comissão julgadora.
As práticas inscritas pela sociedade civil receberão visitas dos pesquisadores do Instituto Datafolha e as práticas inscritas por magistrados, membros do Ministério Público, Defensores Públicos e advogados receberão visitas dos Consultores do Instituto Innovare. Os premiados serão conhecidos em dezembro durante cerimônia no Supremo Tribunal Federal.